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Apae Itabira reinaugura piscina térmica para tratamentos hidroterapêuticos

Piscina proporciona tratamento diferenciado a alunos da Apae - Foto: Anna Gonçalves/DeFato

Após mais de oito anos sem funcionamento, a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Itabira reinaugurou nesta quarta-feira, 22 de agosto, a piscina térmica da instituição. O equipamento possibilita a prática de atividades e tratamentos hidroterapêuticos aos alunos atendidos.

A reativação da piscina foi possível, principalmente, a partir de recursos obtidos através da venda do bilhete de sorteio “Minas Cap”. Parte da renda do cartão é revertida para a Apae da cidade onde é comprado.

Representando o “Minas Cap”, a apresentadora Nayra Lellis esteve em Itabira e fez a entrega simbólica de R$11 mil reais à associação. Ela falou sobre a importância de ajudar no crescimento da entidade. “As Apaes precisam crescer. Antes de qualquer coisa, é uma satisfação imensa ajudar nessa história”, comentou.

Piscina estava desativada há oito anos – Foto: Anna Gonçalves/DeFato

A fisioterapeuta e coordenadora da equipe de saúde da Apae, Sayonara Torres Reis, demonstrou grande satisfação com o projeto e a retomada das atividades terapêuticas na piscina. “A piscina é uma atividade antiga que todo mundo conhece, uma atividade terapêutica. Usamos uma piscina que é preparada especificamente para esse fim, em medidas, profundidade, temperatura da água, rampa, ambiente externo, tudo para poder fazer o tratamento de reabilitação”, explicou.

Sayonara também chama a atenção para as melhorias que a atividade pode proporcionar. “A piscina traz vários benefícios, como a diminuição da dor, espasmos musculares e aumento da circulação”, ressaltou.

A diretora da Apae, Maria Raimunda Lacerda, emocionou-se ao falar sobre a conquista da associação. “Me faltam palavras. Ver a alegria e o bem-estar das nossas crianças vale mais do que qualquer coisa”, exclamou.

Agradecimentos

A piscina foi inaugurada na gestão da antiga presidente, Emídia Tércia Santos Figueiredo, mas não pôde se manter por falta de recursos para bancar a energia e o gás. “Infelizmente, na época a gente não tinha dinheiro para pagar, mas, graças à sociedade itabirana, que é muito generosa, nossos parceiros, funcionários e famílias, conseguimos a reativação. Muito obrigado a todos que ajudaram e ainda ajudam”, agradeceu.

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