HNSD inaugura novas alas que aumentam quantidade de leitos em 30%
Com 35 novos leitos, o Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD) inaugurou nessa quarta-feira, 23, as alas Mauro Ribeiro Lage e Dr. Celso Martins Lage, que aumentam a capacidade de internação da unidade de saúde em 30% para os conveniados. A solenidade teve participação de familiares dos homenageados, políticos, funcionários da instituição e do provedor […]
Com 35 novos leitos, o Hospital Nossa Senhora das Dores (HNSD) inaugurou nessa quarta-feira, 23, as alas Mauro Ribeiro Lage e Dr. Celso Martins Lage, que aumentam a capacidade de internação da unidade de saúde em 30% para os conveniados. A solenidade teve participação de familiares dos homenageados, políticos, funcionários da instituição e do provedor Reginaldo Calixto.
Reginaldo Calixto afirmou que todos os quartos das novas alas são equipados com televisores 14 ou 21 polegadas, frigobares, telefones e banheiros – duplos em alguns quartos. A ala Dr. Celso Martins Lage está situada onde funcionou a administração do hospital. De acordo com o provedor, os novos espaços serão destinados ao atendimento de pacientes com convênio. No ano passado foram inaugurados 40 novos leitos para o Sistema Único de Saúde (SUS).
“Tínhamos uma grande dificuldade de disponibilidade de leitos e alguns de nossos pacientes precisavam se dirigir a outras cidades em busca de internação. Agora, com uma ampliação de 35 novos leitos, entendemos que, pelo menos nos próximos anos, a necessidade de atender a esses pacientes está resolvida,” disse o provedor.
Os recursos para as obras foram conseguidos por meio de um empréstimo de R$ 500 mil da Unimed. Do valor, R$ 350 mil foram utilizados na construção da nova ala de 12 leitos, R$ 100 mil na reforma de uma nova ala de 23 leitos e R$ 50 mil serão utilizados na reforma e ampliação do HNSD.
O bispo dom Odilon Guimarães Moreira, que também é membro da provedoria do hospital, abençoou as novas instalações.
Novos investimentos
Calixto adiantou que novos investimentos estão previstos para o hospital. A prioridade é o bloco cirúrgico da unidade, que precisa concluir suas obras na parte de alvenaria. Será necessário investimento de R$ 1,5 milhão, provavelmente do Estado. A construção de uma unidade Coronariana, responsável pelo diagnóstico das doenças que envolvem a circulação das artérias coronarianas, também é prioridade da administração.