O Festival Tudo é Jazz ocorrerá em Ouro Preto entre 1 e 4 de agosto de 2024, com uma programação musical e cultural diversificada. A abertura terá a exposição “Ray + Pixinguinha” de Ronaldo Fraga na Casa de Gonzaga, até 18 de agosto.
No primeiro dia, 1º de agosto, Marcelo Teixeira se apresenta às 19h30 na Casa de Gonzaga, seguido pelo Novo Trio às 20h.
Na sexta-feira (2), Diovane Inácio receberá Celso Alves e Tiago Couto às 12h30 no O Passo Pizza Jazz. Doug Stone e Marcelo Magalhães Pinto tocarão às 18h na Casa da Ópera. SambaPretoChoroJazz será às 19h na Praça Tiradentes, seguido pelo projeto Solar de Vanessa Moreno às 20h30. O dia termina com Lenine às 22h na Praça Tiradentes.
No terceiro dia, 3 de agosto, Patrick Tora se apresentará à meia-noite no Cabaret do Fraga. Livia e Fred tocarão às 01h, e Leo e Fla às 02h15. Bené da Flauta receberá João Vianna às 12h30. Às 13h, haverá um cortejo do Largo do Cinema ao Largo do Rosário com o Bloco Magnólia.
Gustavo Figueiredo Trio se apresentará às 15h no Largo do Rosário, seguido pelo Trio Latin Jazz às 16h30. Cleber Alves Quarteto tocará às 18h na Casa da Ópera. Na Praça Tiradentes, Juventino Dias Sexteto tocará às 19h, Fernando Rosa às 20h30 e “Ray Charles Forever” com Paula Lima, Hugo Rafael e Daniel Lima às 22h.
No último dia, 4 de agosto, Patrick Tora começará à meia-noite no Cabaret do Fraga, seguido por Jhê, a Libidinosa às 02h. Às 12h, a Casa da Ópera terá Livia e Fred, e o O Passo Pizza Jazz receberá o Duo Pererê e Regali às 12h30. O Cortejo Tudo é Jazz sairá do Largo do Cinema ao Largo do Rosário às 13h30, com Barroco Jazz, Estúdio ID investiga Dança e Trupe Brasêro Produções.
Mike Del Ferro se apresentará às 15h no Largo do Rosário com Márcio Bahia e Bruno Vellozo. O festival terminará às 16h30 com Toca de Tatu e um tributo a Pixinguinha com Sergio Santos e Nailor Proveta.
Tudo é Jazz em Belo Horizonte
Neste ano, a curadoria foi de Gustavo Figueiredo e a direção geral de Rud Carvalho, da New View Entretenimento e Comunicação. A exposição de Ronaldo Fraga também foi exibida no MM Gerdau em Belo Horizonte.
“Todas as minhas criações partem do caderno de desenho. Sou um ser analógico. Amo essa coisa do rabisco e do desenho. Desde o primeiro momento que foi proposto e aceito pela direção do Tudo é Jazz que o encontro deste ano fosse entre esses dois gênios da música internacional e brasileira, eu comecei a rabiscar e a desenhar os dois sem compromisso algum. O resultado dessa catarse estará na exposição”, comenta o artista, que também é responsável pela direção artística do Tudo é Jazz.