A Copasa destinou aproximadamente R$ 4,8 milhões para a realização de obras de melhorias e modernização da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Conceição do Mato Dentro, na região Central do Estado. As obras, que tiveram início no segundo semestre de 2024, vão beneficiar cerca de 8.465 pessoas e serão concluídas em novembro de 2025.
Entre as diversas melhorias estão a construção de três unidades de leitos de secagem de lodo, duas novas unidades de leitos de secagem de escuma e a substituição do material filtrante dos leitos de secagens já existentes na ETE.
Também serão implantadas quatro valas de aterro controlado dentro da área de instalação da ETE. Além disso, será realizada a recuperação da estrutura interna do arejador com a aplicação de material resistente a gases sulfurosos, a substituição de diversos componentes do filtro biológico da unidade, o remanejamento da estrutura do queimador biogás para outra parte da estação e a reforma geral da casa de controle.
Serão realizadas melhorias diversas nos reatores anaeróbios de fluxo ascendente (UASB) que compõem a ETE e têm a função de reter as partes sólidas do esgoto, além da revitalização das estações elevatórias de esgoto bruto e recirculação de lodo e efluente, urbanização de toda a área da ETE, bem como no acesso à unidade da empresa.
“Todas as melhorias e modernizações que iniciamos na ETE de Conceição do Mato Dentro visam o aperfeiçoamento dos processos do tratamento de esgoto neste município. Destaco também que essas obras visam futuras ampliações na cobertura do serviço de esgotamento sanitário da empresa nesta cidade”, disse o gerente da empresa no município, Vilsom José de Amorim.
Além das melhorias que as obras vão proporcionar, elas também já estão colaborando para a movimentação da economia em Conceição do Mato Dentro por meio da geração de emprego e renda. Até o momento foram geradas cinco vagas de empregos temporários na cidade e estão previstas mais 15 vagas durante os trabalhos.
Vale destacar que a coleta e o afastamento do esgoto sanitário dos imóveis evitam propagação de doenças de veiculação hídrica, traz melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e proporciona mudanças positivas nos aspectos urbanísticos, com a valorização imobiliária e o crescimento socioeconômico da cidade e região.