Nos dias 5, 6 e 7 de dezembro, Itabira será palco do Conexão Urbana 2024, um festival que celebra a cultura hip hop através de diversas formas de arte, como cinema, dança, grafite, workshops e batalhas de rima. Com a máxima “Onde a cidade respira arte e a rua faz história”, o evento é gratuito e aberto ao público, buscando envolver toda a população em uma autêntica festa de expressão urbana.
Confira programação completa:
- Quinta-feira (5): abertura com o projeto “Cine de Quebrada” no Parque da Água Santa, no Centro, das 19h às 22h, exibindo o filme “Fique Rico ou Morra Tentando”, estrelado por 50 Cent;
- Sexta-feira (6): acontece, das 13h às 15h30, a 49ª edição da Batalha da Fênix e workshops de dança e grafite para os alunos da Escola Estadual Mestre Zeca Amâncio (EEMZA). Mais tarde, das 19h às 21h, tem o workshop “O Quinto Elemento” no espaço Lamoca, discutindo temas como empreendedorismo, produção cultural e criação. O evento é aberto ao público, com inscrições on-line (clique aqui).
- Sábado (7): festa de encerramento na praça Dr. Acrísio Alvarenga, no Centro de Itabira, das 18h às 23h, com shows de TDW Mc, Confuso, DJ Capone, DJ Márcio, Emitê, Johnny, Cley, Art e Move, além da 50ª edição da Batalha da Fênix.
O “Conexão Urbana 2024” é uma realização da produtora Festim por meio do edital “Mostras e Festivais Itabirano”, da Fundação Cultural Carlos Drummond de Andrade (FCCDA).
Saiba mais sobre a Festim
A produtora Festim surgiu através da união dos artistas itabiranos Juca e Jess, com o objetivo de “descentralizar” a cultura e dar mais visibilidade para o movimento hip hop em Itabira. A organização tem integrado um espaço importante, idealizando projetos que unem a educação, a arte e a periferia.
“Nosso objetivo sempre foi tornar a arte acessível a todos, e por isso fazemos questão de que os eventos aconteçam nos bairros periféricos e, principalmente, no centro da cidade”, explica a artista e idealizadora da Festim, Jess.
Para Juca, a região central é o lugar de mais fácil acesso. Dessa forma, ocupar o núcleo da cidade com manifestações artísticas é uma forma de interagir com a comunidade e promover uma transformação social.
“Descentralizar a cultura e, ao mesmo tempo, centralizá-la é conectar a cidade com a arte, quebrando barreiras e aproximando as pessoas daquilo que muitas vezes não têm acesso”, acrescenta.