Depois de conquistar mais duas medalhas nas Paralimpíadas 2024, com Jerusa Geber e Lorena Spoladore nos 100m, da classe T11 (deficiência visual), o Brasil celebrou mais duas conquistas. Enquanto eu fui beber água, nosso país comemorou mais dois feitos, também conquistados no atletismo.
Rayane Soares conquistou a prata nos 100m rasos T13 e, junto com a medalha, estabeleceu ainda o novo recorde das Américas na prova. A atleta ficou a dois centésimos do ouro, mas não teve nada a reclamar, e sim a comemorar. “Em Tóquio eu não peguei medalha, e cheguei em casa, em Brasília, e minhas irmãs tinham feito uma medalha pra mim. Foi a única medalha que eu peguei. E elas me deram, colocaram no meu pescoço. Hoje tô muito feliz, porque eu que vou levar a medalha pra elas”, diz a atleta em tom de agradecimento à família.
Outro que somou no quadro de medalhas para o Brasil é Mateus Evangelista, que conquistou o bronze no salto em distância T37 nas Paralimpíadas 2024. O brasileiro também já tem na carreira a prata na Rio-2016 e o bronze em Tóquio-2020
