Em termos oficiais e possíveis de serem comprovados, o primeiro registro do futebol feminino data de 1894. Considerando que o futebol como atividade teve a sua criação em 1863, é possível perceber que a modalidade exclusivamente feminina nunca esteve muito atrás, crescendo junto ao esporte.
Apesar desse fato, é inegável que, infelizmente, o futebol feminino ainda não goza do mesmo prestígio da categoria masculina. Naturalmente, isso faz com que boa parte das pessoas não conheça algumas especificidades do esporte, incluindo características que o diferenciam e o destacam como algo único.
Com o objetivo de dissipar preconceitos e esclarecer dúvidas, neste texto nós selecionamos 7 fatos interessantes sobre o futebol feminino desde os seus primórdios, passando por grandes atletas e competições e curiosidades que perpassam o futebol masculino. Ficou curioso? Então segue lendo!
1 – É possível apostar em partidas da Copa do Mundo de futebol feminino
Assim como acontece com outras competições, nacionais e internacionais, a Copa do Mundo de futebol feminino tem presença marcada em casas de apostas online. Ao clicar em qualquer um dos sites listados na Academia de Apostas, os interessados encontram opções de lugares para fazer palpite.
É possível, inclusive, conferir quais sites oferecem os melhores bônus para novos usuários, quais métodos de pagamento são ou não aceitos na hora de fazer as apostas e o que especialistas e outros apostadores acham da casa de apostas em questão. Tudo isso garante segurança aos interessados.
Na Bet365, uma das principais casas de apostas, é possível conferir resultados de partidas. O site oferece bônus para novos usuários, bem como uma variedade de métodos de pagamento, incluindo o famoso “Pix”, utilizado por boa parte dos brasileiros, graças à sua conveniência e agilidade.
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2 – A primeira árbitra do mundo é brasileira
Quando falamos sobre as mulheres no futebol, é interessante considerar sua participação além das futebolistas. As árbitras, por exemplo, são profissionais que abriram portas em uma época onde a presença feminina no futebol era limitada ou, em alguns casos, até mesmo proibida.
A brasileira Léa Campos foi a primeira mulher a apitar uma partida de futebol, de 1971 a 1974. Ao todo, foram 98 jogos, mas a trajetória foi difícil. Campos recebeu oposição do então presidente da CBF, João Havelange. Atualmente, a árbitra é reverenciada como uma figura vanguardista.
3 – Em 2023, avançou no Ministério do Esporte
Em 2023, foi criada a Diretoria de políticas de futebol e promoção do futebol feminino, parte do Ministério do Esporte. A conquista vem depois de décadas de lutas, considerando a história de proibição da categoria no Brasil. Espera-se que os resultados sejam observados num futuro breve.
4 – Já foi proibido no Brasil
Uma informação que nem todas as pessoas sabem, é que o futebol feminino já foi proibido em nosso país. O período de proibição foi de 1941 até 1979, pegando boa parte da ditadura militar brasileira. O esporte não era somente desencorajado, mas proibido por lei, durante um período de quase 40 anos.
Isso, porém, não significa que as mulheres deixaram de jogar futebol no país. Durante os anos em que o esporte era ilegal para elas por aqui, não era incomum que realizassem competições amadoras, em um ato de resistência que serve de incentivo e lição para jogadoras e jogadores até os dias de hoje.
5 – Registros do primeiro gol brasileiro em uma Copa do Mundo de futebol feminino foram resgatados recentemente
O primeiro gol brasileiro em uma Copa do Mundo de futebol feminino ocorreu na primeira edição do campeonato, em 17 de novembro de 1991. Apesar do momento histórico, as imagens só foram resgatadas mais de 30 anos depois, sendo reconstruídas pela FIFA para a edição da Copa de 2023.
6 – É um dos esportes com maior representatividade LGBTQ+
Durante a Copa do Mundo de futebol feminino, uma das curiosidades mais notáveis foi o fato de que existia a chance de que algumas jogadoras disputassem partidas contra ex-namoradas. Ao todo, foram quatro casais de atletas participando da competição por seleções de diferentes países.
Diante desse fato, é fácil perceber como o futebol feminino é um dos esportes com maior representatividade de pessoas LGBTQ+, em contraste com o futebol masculino, em que apenas recentemente os primeiros jogadores profissionais vêm se assumindo como parte dessas minorias.
7 – Vem recebendo cada vez mais financiamento e audiência no Brasil e internacionalmente
A audiência da Copa do Mundo de Futebol feminino dobrou em relação à edição anterior, fato que vem se tornando recorrente em diferentes competições, nacionais e internacionais. Como consequência, o esporte tem observado maior apoio financeiro para times, atletas e competições.