Site icon DeFato Online

Grupo itabirano de dança do ventre participará de megaespetáculo em Ipatinga

Dança do Ventre

Foto: Divulgação

Criado em 2015 pela professora Cristina Garcia Mendes, o Studio Cristina Garcia, especializado em dança do ventre, participará, no próximo sábado (23), do megaespetáculo “Caminhos Árabes”, organizado pela Cia. Cintia Barros, em Ipatinga. Todas as cenas e coreografias da peça foram criadas a partir de estudos e práticas nas danças, origens e histórias do povo árabe.

Segundo a organização, cada dança possui seu próprio figurino e acessório, ressaltando, assim, como as vestimentas variam de região para região. O evento está agendado para às 19h30, no Teatro Centro Cultural Usiminas, bairro Industrial. Proprietária do studio, professora e coreógrafa, Cristina Garcia falou sobre as expectativas para o sábado e a preparação do grupo.

“Estamos extremamente felizes de fazer parte, pela segunda vez, do elenco de ‘Caminhos Árabes’, organizado por Cintia Barros, grande bailarina e produtora de Ipatinga. Um evento riquíssimo em cultura que acontecerá no dia 23 de setembro e inclui dança do ventre e folclore árabe, que é riquíssimo em ritmos, modalidades e trajes. Nosso grupo levará o estilo Shaabi, que em árabe significa ‘do povo’. Este estilo originou-se no Cairo na década de 1970 como uma nova forma de música urbana, que expressa as dificuldades e frustrações da vida egípcia moderna. A história do evento irá retratar uma linda história de um casal e seu relacionamento, que se passa no Egito e Arábia Saudita. Nossa coreografia está linda, e tanto ela quanto o evento completo são imperdíveis”.

Para garantir a sua entrada no espetáculo Caminhos Árabes clique aqui. Os ingressos custam a partir de R$ 25.

Foto: Divulgação

Outra experiência

Em maio, o Studio Cristina Garcia participou do congresso mineiro de dança do ventre, o Uai Fest 2023, tido como o maior do gênero no estado. Além de itabiranas, o grupo também possui integrantes de outros municípios, como Belo Horizonte e São Gonçalo do Rio Abaixo. Para algumas delas, como Luciane Moreira, participante do projeto desde sua fundação, a dança chega a ser uma ferramenta terapêutica.

‘‘Eu danço porque é uma válvula de escape pra mim. Me revigora, me dá energia e ajuda a elevar muito a minha motivação e autoestima’’, declarou a dançarina recentemente à DeFato.

Exit mobile version