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Jornalista alerta nas redes sociais sobre o risco da volta de Lula ao poder

Que país é esse?

Alírio de Oliveira, colunista DeFato - Foto: Arquivo/Pessoal

No final desta semana tivemos a grata surpresa de ver, nas redes sociais, um vídeo produzido por Fernão Lara Mesquita alertando sobre efeitos da possível volta do Lula ao poder e, na oportunidade, criticando a parcialidade da imprensa brasileira na sistemática perseguição às ações do governo Bolsonaro e endossando ações sabotadoras de outros Poderes ou setores políticos.

Fernão Lara Mesquita é jornalista, ex-diretor do Jornal da Tarde, e ex-diretor de opinião do jornal O Estado de São Paulo (Estadão). Mesquita não poupa sequer o STF, mas concentra suas duras palavras à esquerda brasileira e imprensa. “Foi o PT que financiou todas as ditaduras latino-americanas que foram arrancadas do túmulo pelo marqueteiro e bruxo João Santana, com dinheiro roubado do Brasil”.

Lembra também que mesmo faltando uma semana para as eleições, Lula sequer falou sobre planos de governo, “porque não precisa, é o de sempre”.

“O Lula deve ser devolvido ao lugar que ele merece e se não for, não sei por quantas décadas vamos levar para nos curar disso. É o mesmo que dizer, rouba mesmo! O Brasil nunca esteve tão perto do abismo. Pense nisso antes de apertar aqueles botõezinhos da urna”. A postagem de Fernão Mesquita teve enorme repercussão nas redes sociais.

Em sua biografia, Mesquita destaca uma frase de Joseph Pulitzer (1904): “Uma imprensa cínica, mercenária e demagógica vai produzir, com o tempo, um povo parecido com ela!”.

Pelo visto, a continuar como está a educação brasileira no ensino básico, a predominância da metodologia Paulo Freire, aquela em que o indivíduo, se só assinar o nome é considerado alfabetizado, vai predominar por muitos anos, talvez por décadas.

Em Recife, Pernambuco, uma creche simula votação entre crianças, e duas professoras induzem-nas a votarem no ex-presidiário Lula. Em determinado momento, quando da apuração, uma das docentes mostra, em seu tom de voz, satisfação ao ver no papel o nome do candidato Lula. O contrário ocorre quando um voto é destinado ao candidato à reeleição, Bolsonaro, taxado de “Bolsolixo”.

O fato ocorreu no último dia 26, e a prefeitura do Recife prometeu apurar os fatos, enfatizando em nota oficial de que “não há orientação para unidades de ensino da rede para qualquer tipo de atividade eleitoral com os estudantes”.

Outro episódio envolvendo crianças viralizou nas redes sociais, quando uma advogada, de viés esquerdista, disse ser necessário ocupar igrejas para doutrinar crianças em escolas dominicais, isso, durante uma live com militantes.

Ex-cristã por pelo menos 30 anos e atual praticante do Candomblé, Laura Astrolabio, advogada anti-Bolsonaro, chegou a sugerir no vídeo aos militantes, que “poderia acabar com o cristianismo” se fosse a um programa de televisão.

Mais uma lavada de dinheiro?

Campanha de Lula paga valor milionário a marqueteiro denunciado pelo Ministério Público da Bahia.

A M4 Comunicação e Propaganda, criada em maio deste ano, tem como sócio Sidônio Pereira e foi contratada pela “bagatela” de R$ 25 milhões para a campanha do petista. Sidônio Pereira já foi denunciado pelo Ministério Público da Bahia por improbidade administrativa.

De acordo com o Portal R7, o MP da Bahia acusa Sidônio Pereira de receber pagamento sem a devida prestação de serviços e com diversos aditamentos que elevaram o valor do contrato.

Os objetos da ação são contratos firmados em 2007 entre a Câmara e a Leiaute Propaganda, da qual Pereira é proprietário.

Uma auditoria do Tribunal de Contas dos Municípios da Bahia confirma o recebimento de R$ 7,5 milhões num contrato inicial de 2 milhões.O denunciado trabalhou anteriormente na campanha de Fernando Haddad (PT) em 2018 quando candidato à presidência da República, na campanha do atual governador da Bahia, Rui Costa e Jacques Vagner, antecessor, ambos do PT.

Para o advogado Marcellus Ferreira Pinto, especialista em legislação eleitoral, a legislação deixa lacunas que permitem que o Fundo Eleitoral e o Fundo Partidário sejam utilizados para desvios de recursos.

“A prestação de contas dos gastos nas eleições ocorre apenas em um nível: do CNPJ da campanha para as empresas contratadas. O que é feito com o dinheiro depois da contratação não precisa ser informado”, finaliza!

Fonte: Revista Oeste

Alírio de Oliveira é jornalista e escreve sobre política em DeFato Online.

O conteúdo expresso é de total responsabilidade do colunista e não representa a opinião da DeFato.

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