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Kamala Harris se solidariza com Trump após suposto atentado

Foto: Reprodução/Redes sociais

O ex-presidente norte-americano e candidato à Casa Branca, Donald Trump (Republicano), sofreu, neste domingo (15), uma suposta tentativa de assassinato quando estava no Trump International Golf Club, em West Palm Beach, na Flórida.

A vice-presidente Kamala Harris (Democrata), concorrente à presidência dos Estados Unidos em 6 de novembro, fez uma publicação de apoio a Trump ao ficar sabendo da tentativa contra seu opositor.

“Fui informada sobre relatos de tiros disparados perto do ex-presidente Trump e de sua propriedade na Flórida, e eu estou feliz que ele esteja seguro. A violência não tem lugar na América”, disse Kamala em seu perfil no X, neste domingo (15).

Kamala foi seguida por seu vice na chapa, Tim Walz, que afirmou estar feliz por Trump se encontrar bem, também no X.

“A violência não tem lugar no nosso país. Não é quem somos como nação”.

A assessoria de campanha de Trump informou que ele está seguro.

Em comunicado à imprensa, Trump disse que “Jamais irá se render. Nada irá me desacelerar. Eu sempre vou amar vocês por me apoiar. Unidade. Paz. Torne a América Grande Novamente”.

O Serviço Secreto norte-americano trabalha para investigar o caso, que ocorreu por volta das 14h, horário local (15h em Brasília), quando os seguranças do bilionário notaram uma movimentação estranha em arbustos próximos do campo de golfe, onde havia um homem escondido, cerca de 300 metros do ex-presidente.

Os seguranças atiraram contra o suspeito, que conseguiu fugir num carro preto, mas foi identificado por testemunha e que acabou preso na estrada próxima ao Condado de Martin, vizinho a Palm Beach.

Ele foi identificado como Ryan Wesley Routh, de 58 anos, que está sob custódia. Com ele foram encontradas duas mochilas, um rifle AK 47 e uma câmera Go pro.

Ryan era ativo nas redes sociais e dizia que a democracia americana estava em risco nessas eleições. Ele é construtor autônomo de moradias populares no Havaí e esteve na Ucrânia em 2022, quando tirou fotos com combatentes, além de fazer convocações para lutar na defesa da Ucrânia e recolhendo fundos para ajudar na defesa do país.

* Fonte: Poder360

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