Por que figurões do PT não querem a instalação da CPI sobre a invasão e destruição nos prédios dos três poderes, no último dia 8, em Brasília? Lula, Zeca Dirceu e outros destaques do PT e da esquerda, de maneira geral, têm se manifestado contrários à abertura de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI), alegando que uma comissão pode criar “uma confusão tremenda”.
Já o deputado federal, Zeca Dirceu, acredita que uma comissão nesse momento pode ser fator de “confusão, desagregação e divisão”. Já nós, os classificados como bolsonaristas, radicais de direita, fascistas e até nazistas (ao invés de patriotas), somos sim favoráveis de que se revele ao mundo o que todos sabem, mas que a imprensa, políticos e toda a turba da esquerda tentam encobrir, mas que as redes sociais deixam claro, de que infiltrados nas manifestações tiveram apoio logístico para promoverem a desordem nas dependências do STF, Palácio do Planalto e Congresso Nacional.
Não se consegue compreender como pessoas que deveriam zelar pelo cumprimento estrito da lei se negam a admitir e insistem na tese de que os atos antidemocráticos foram promovidos por pessoas que se expuseram por mais de 60 dias a toda a sorte da natureza, desde chuvas torrenciais, sol e má acomodação em toscas barracas ou cabines de veículos, sem que tivesse ocorrido qualquer desordem durante todo esse tempo.
Há dezenas de absurdos que hoje temos dificuldade em compreender, como por exemplo; a nossa perda de liberdade de expressão e manifestação contrária às ações dessa ideologia que hoje subjuga o país.
O atual ministro da Justiça, Flávio Dino, comunista confesso, ameaça processar e prender qualquer um que se dirija com adjetivos detratórios ao presidente Lula, bem como manifestar desconfiança nas urnas eletrônicas, causa principal de todos os males que hoje atravessamos no país. No entanto, contra o Bolsonaro se pode tudo, não há restrições. Pode-se atingi-lo e à sua família, sem que nossos donos da lei façam qualquer manifestação contrária aos ataques que eles possam sofrer.
A nossa outrora cantada liberdade de expressão e de ação tornou-se refém de um sistema que domina todas as instâncias do poder no Brasil, coroando como líder supremo Alexandre, nesse caso específico, o pequeno, autoritário e monocrático em suas estapafúrdias decisões.
Estamos copiando, perigosamente, governos autoritários como os da Venezuela, Chile, Bolívia, Peru, Colômbia, El Salvador e outros países de viés ideológico de esquerda, e não haverá de demorar muito a nossa semelhança com o Afeganistão, hoje comandado por Talibãs.
Resta-nos Deus para nos proteger e evitar que cheguemos a tal ponto, porque, se depender da vontade dos homens, esse é o caminho inevitável!