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Maíra Baldaia chega a São Paulo com a tour de estreia do seu terceiro álbum ‘Obí’ 

Maíra Baldaia em apresentação no MIMO Festival, em Itabira. Foto: João Slamonde

Após passar pelas cidades mineiras de Itabira, Belo Horizonte, Santa Rita do Sapucaí e Montes Claros, se apresentando em festivais e eventos como MIMO Festival, Hacktown Festival, Sarará na Escuta, Palco Tranquilo – Virada Cultural BH, entre outros, a tour de estreia do Obí, álbum duplo visual de Maíra Baldaia, chega à São Paulo. A itabirana irá se apresentar em solo paulista no próximo dia 22 de setembro, às 20h no SESC Birigui, no interior e no dia 23, às 21h, no SESC Belenzinho, na capital paulista. 

Maíra Baldaia é cantautora, atriz e tamborzeira. Considerada uma das vozes mais potentes e criativas das cenas da nova mpb brasileira e afro pop mineira, além de ser uma das representantes da boa e nova safra de cantautores do Brasil. A cantora e compositora circula com seu terceiro álbum, “Obí”, que contou com colaborações de Djonga e Marissol Mwaba, além de direção musical da própria Maíra Baldaia e arranjos-base de Verônica Zanella e Débora Costa, contando ainda com Glaw Nader e Táskia Ferraz nas teclas e cordas. “Obí” chega com 14 faixas, sendo 12 autorais e duas releituras como “Dê um rolê” dos Novos Baianos Moraes e Galvão e “Dança” de Chico César. 

Contemplando duas faces da artista com o “Lado A – Amor e Pele” e o “Lado B – Revolução e Destino”, o terceiro disco da cantora chegou no dia 28 de março nas plataformas de música pelos selos Natura Musical e Alá Comunicação e Cultura. “Obí” traz um retrato de Maíra Baldaia despida, irreverente e multifacetada, que encontrou no afro pop mineiro e brasileiro as batidas e levadas que permeiam a sua ancestralidade em essência. 

“Ofereço Obí para todas as mulheres que me fizeram aprender pela fé, pelo amor ou pela dor o que é estar viva e livre, pois o futuro é feminino, o presente é mulher e a liberdade é o sorriso de uma irmã preta”, conta Maíra Baldaia. 

A itabirana traz neste disco as diversas possibilidades do olhar de uma mulher do agora, descendente das matrizes africanas e indígenas, que traz os feminismos (sobretudo o negro) em sua poética, mirando e vivenciando um presente/ futuro próspero e abundante para as mulheres, sobretudo as mulheres pretas.

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