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Marco Antônio Lage faz apelo para que Câmara vote a reforma administrativa

reforma administrativa

Foto: Gustavo Linhares/DeFato

Nesta terça-feira (5), o prefeito Marco Antônio Lage (PSB) solicitou à Câmara de Itabira que vote o quanto antes a reforma administrativa. Há aproximadamente 15 dias na Casa, a proposta poderia ter sido incluída na pauta da reunião de ontem, a pedido de Carlos Henrique de Oliveira (PDT). Porém, por 9 votos a 8, os vereadores rejeitaram o requerimento apresentado pelo líder do Governo na Câmara.

Adotando tom conciliador, Marco Antônio pediu ao Legislativo o mesmo “empenho” demonstrado com o plano de cargos e salários. O polêmico projeto foi votado e aprovado em três dias no último final de semana.

“Agora, já está tramitando na Casa a reforma administrativa, uma modernização administrativa necessária para o serviço público. E, democraticamente, este é um projeto de lei que depende da aprovação dos nossos vereadores”, diz.

“Nós já estamos fazendo tanta coisa para essa cidade ser uma cidade mais justa, sustentável e melhor para se viver […]. Agora a gente precisa de cuidar para que o serviço público se modernize e esteja atualizado. Uma estrutura mais adequada à demanda da nossa população, com mais rapidez e tecnologia”, completa Marco Antônio.

Para o chefe do Executivo, a Câmara deve trabalhar até nos finais de semana para aprovar o projeto. “Então, contamos muito, a cidade conta com vocês. Que trabalhem neste final de ano, no final de semana, se for necessário, mas pelo bem da nossa cidade. Itabira merece”, finaliza.

Sem pressa

Presidente da Câmara, Heraldo Noronha Rodrigues (PTB) criticou recentemente os pedidos do Governo para que a reforma administrativa seja votada imediatamente. Para ele, é impossível analisar, em tão pouco tempo, uma proposta que levou anos para ser elaborada.

“Eles (Prefeitura) demoraram três anos para fazer a reforma administrativa, eles não vão querer que a gente leia essa reforma em dois dias. Seria até incoerência deles”, afirmou há algumas semanas, em entrevista à DeFato. 

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