Ela morava sozinha na capital, no bairro São Francisco, onde trabalhava como professora na Universidade Federal de Minas Gerais.
Luciana não dava notícias desde domingo. A mãe dela, a pintora Sônia Corrêa, estranhou o fato de a filha não ter ido na casa dela, no bairro Vila Tanque, no Dia das Mães.
Há dias, Sônia estava tentando contato com a filha, mas sem sucesso. O síndico do prédio da monlvadense também deu pela falta da moça e ontem (14) recebeu reclamações de vizinhos do mau cheiro que vinha do apartamento.
A polícia foi chamada e Luciana encontrada na cama, já em estado de decomposição. O caso está sendo investigado. A família suspeita de que Luciana tenha sofrido um enfarto enquanto dormia. O laudo da necrópsia ainda não saiu.
O corpo deve sair de BH para Monlevade por volta das 11h e será enterrado ainda hoje no cemitério do Baú. Não deve haver velório.