Narradora esportiva do Grupo Globo, Renata Silveira, em junho, se desligou do X (antigo Twíter), devido a insultos machistas que vem sofrendo nas plataformas.
Desta feita, no Tik Tok, internautas não perdoaram seus comentários a respeito do desempenho da Seleção Brasileira na Copa América.
Nesta segunda-feira (8), Renata publicou um vídeo com breve comentário sobre a participação do Brasil na Copa América, de onde saiu eliminado pelo Uruguai, após cobrança de pênaltis.
“Sabe qual foi o problema da Seleção Brasileira nesta Copa América? Jogo inofensivo, inoperante, mesmo possuindo jogadores decisivos e criativos nas respectivas equipes”.
O breve comentário despertou a ira de algumas pessoas, com ofensas de cunho machista, desclassificando a profissional de TV.
Galera,
Agora fico com vocês lá no Instagram. Vou fechar a conta por aqui. Por lá vou continuar postando a agenda de jogos e trocando mensagens com vocês.
Minha conta oficial a partir de hoje vai ser apenas no Instagram.Obrigada ☺️ 💜
— Renata Silveira (@renatasilveirag) June 21, 2024
Veja alguns dos comentários
“Meu filho ficou de recuperação, botei ele para ouvir a Renata Silveira narrando por duas horas como castigo. Hoje, tô gastando dinheiro com psicólogo, mas valeu a pena. No segundo bimestre passou direto”, disse um torcedor vascaíno.
Outro internauta, também torcedor do Vasco, disse: “Oi, Renata, ganhei alta do hospital, não estava conseguindo andar. Quando você narrou Vasco e Botafogo, estava passando na TV, eu me levantei e fui abaixar o volume”.
Mais um internauta diz: “Narração dela ou jogo da Seleção, qual é pior? A coisa boa da eliminação da Seleção é que são menos jogos com chance de narração sua”.
Amenizando a situação, alguns usuários da rede social demonstraram apoio à narradora. “Voz maravilhosa. Narra mais jogos do meu Vasco, por favor. A emoção que você passa é surreal, parece Copa do Mundo”.
No X, um usuário fez o seguinte comentário: “Tem uns caras bem piores narrando há anos no SporTV e nunca tomaram tanto hate. Mas tem gente que tem pavor de mulher, né, fazer o que”.