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Obras da ETE Carneirinhos são retomadas em Monlevade

Obras da ETE Carneirinhos são retomadas em Monlevade

Foto: Elisângela Bicalho / ACOM PMJM

Os trabalhos de implantação da Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) – subsistema Carneirinhos – foram retomados pela Prefeitura de João Monlevade. Os serviços representam um importante ganho ambiental para a cidade, pois será responsável pelo tratamento de 60% do esgoto da cidade, que desce dos bairros Loanda, Belmonte, Metalúrgico, Vale do Sol, Santa Bárbara, Novo Horizonte, República, Nova Esperança, Paineiras, Rosário, Satélite, José de Alencar, Lucília, São Geraldo, José Elói, São Benedito, São João, Alvorada, Lourdes, Vale da Serra, JK, Mangabeiras e Nossa Senhora da Conceição.

Sobre a ETE

A ETE é implantada no terreno lateral à avenida Getúlio Vargas, que fica entre a entrada do Forninho e a subida para os bairros Areia Preta e Vila Tanque. Na primeira fase da obra foram construídos 20 mil metros de emissários de esgoto. Agora, é erguida a estrutura do 2º andar do desaguamento de lodo e muro atirantado para contenção da avenida Getúlio Vargas. A construção tem 180 metros de largura e 9,70 metros de altura. Deste total, já foram erguidos 60 metros do muro.

A próxima fase consiste na implantação do tratamento preliminar da obra, estação elevatória, reatores e por fim os queimadores de gás.

“A ETE Carneirinhos, além de ser uma das principais de João Monlevade é uma demanda antiga da cidade. É um investimento grande que estamos fazendo para o futuro do nosso município. Como resultado teremos águas mais limpas, preservação da fauna e flora local e melhora da qualidade de vida da população”, finalizou o diretor do DAE, José Afonso Martins.

Retomada

O prefeito de João Monlevade, Dr. Laércio Ribeiro (PT) e o vice e secretário de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, Fabrício Lopes (Avante), visitaram no bairro Areia Preta, a área onde as obras da ETE seguem em andamento.

“A retomada da implantação da ETE só foi possível após o município solucionar intercorrências no decorrer da obra e também por fim a questões burocráticas, como o reequilíbrio financeiro feito pela empresa responsável pelos trabalhos, uma vez que o contrato para a construção da ETE foi celebrado há mais de dez anos”, explicou o prefeito.

 

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