Patrícia de Freitas Vieira formou-se em Direito, na primeira turma da Fundação Comunitária de Ensino superior de Itabira (Funcesi), atual Centro Universitário Funcesi, em 2006. A partir daí, desenvolveu consistente trajetória profissional na inciativa privada e órgãos públicos, principalmente do poder Legislativo. Foi procuradora jurídica das câmaras de vereadores de Itabira, Passabém e Itambé do Mato Dentro.
Em 2021, elegeu-se presidente da 52ª Subseção da Ordem dos Advogados (OAB Itabira). Ainda neste mês de novembro, se reelegeu para mais um triênio com 85% dos votos válidos, o maior percentual da história da entidade itabirana. A categoria é considerada “muito exigente” e essa circunstância valoriza ainda mais esse triunfo. Patrícia tem uma explicação para tão expressiva votação. “Nós, advogados, somos realmente exigentes, mas sabemos reconhecer um bom trabalho. O ano de 2021 representou uma repaginada na OAB, tanto em Minas Gerais, quanto em Itabira. Nesse último triênio, nós priorizamos muito a renovação, inclusão e o avanço em todas as atividades. O resultado da eleição, então, foi o reconhecimento por esse trabalho”, avalia.
A OAB Itabira engloba também as comarcas de Ferros, Carmésia, Passabém e São Sebastião do Rio Preto. Atualmente, há 630 profissionais inscritos na 52ª Subseção. A presidente tem uma informação muito importante para os advogados. Dentro de 15 meses, será inaugurada a nova sede da ordem. Atualmente, a entidade funciona num amplo espaço alugado. Freitas destaca a importância dessa conquista para a classe. “Nós vamos entregar a nossa sede própria dentro de 15 meses. A obra já se encontra em andamento. A Prefeitura cedeu um espaço e nós buscamos recursos para a construção. A nova sede funcionará na avenida Duque de Caxias, nas proximidades do posto de atendimento da Itaurb e, estrategicamente, encontra-se muito próxima do fórum”, salienta.
Nesta entrevista ao programa Sala de Visitas, Patrícia de Freitas detalha a inédita votação on-line para a escolha da nova diretoria da OAB, mostra realizações em benefício da sociedade e revela casos curiosos dos bastidores da atividade forense. Um exemplo: uma juíza de Itabira atuou durante quatro anos diretamente da Itália. A magistrada — que foi liberada para fazer um curso no país europeu — exerceu a sua função de forma remota. Confira a entrevista completa no vídeo da TV DeFato:
