A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apresenta o projeto “Chame a Frida” em São Gonçalo do Rio Abaixo, marcando sua implementação para o dia 27 de maio, às 9h, no Centro Cultural da cidade. O evento contará com a presença do delegado-geral do 12º Departamento de Ipatinga, Gilmaro Alves Ferreira.
O serviço consiste em uma assistente virtual que oferece atendimento imediato às vítimas. Através dele, é possível realizar denúncias, esclarecer dúvidas, realizar uma avaliação preliminar do risco e até mesmo comunicar-se diretamente com um policial, por meio de um número disponibilizado para essa finalidade.
Durante o atendimento, é feita uma triagem para identificar as necessidades específicas da vítima, oferecendo orientações e, se necessário, agendando medidas protetivas na delegacia.
A iniciativa, denominada Frida, foi desenvolvida com foco em proporcionar apoio às mulheres que enfrentam situações de violência doméstica. O serviço já está em funcionamento em diversas cidades mineiras, como Divinópolis, Formiga, Bom Despacho e Nova Serrana.
Frida em Itabira
As mulheres de Itabira também contam com a ferramenta. Desenvolvida pela escrivã da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), Ana Rosa Campos, a assistente virtual que oferece suporte às vítimas através do WhatsApp foi lançada em setembro do ano passado.
Por meio do número (31) 99398-6100 ou de um QR Code, a Frida pode agendar atendimentos na delegacia, providenciar exames de corpo de delito e fornecer informações sobre a Lei Maria da Penha e outras medidas de enfrentamento à violência doméstica.
“Chame a Frida” no Centro-Oeste mineiro
No Dia Internacional da Mulher deste ano, a Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) lançou o projeto “Chame a Frida” em cinco municípios da região Centro-Oeste do estado: Divinópolis, Bom Despacho, Pará de Minas, Formiga e Nova Serrana.
Os números disponíveis para contato são: Divinópolis (31) 98428-8728, Bom Despacho (31) 98402-8293, Pará de Minas (31) 98482-4818, Formiga (31) 98471-6323 e Nova Serrana (31) 98480-8697. A iniciativa busca facilitar o acesso das vítimas a canais de denúncia, oferecendo um meio fácil, rápido e discreto para buscar ajuda.
O projeto representa um avanço significativo na oferta de apoio às vítimas e na construção de comunidades mais seguras, conforme destacado pelo chefe do 7º Departamento em Divinópolis, delegado-geral Flávio Tadeu Destro, e pela delegada regional em Nova Serrana, Angelita Soares.