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Prefeitura de João Monlevade busca regularização do CAT/Sine

Prefeitura de João Monlevade busca regularização do CAT/Sine

Foto: Regiane Ferreira / Acom PMJM

A Prefeitura de João Monlevade está empenhada em regularizar o funcionamento do Centro de Apoio ao Trabalhador/Sistema Nacional de Emprego (CAT/Sine) do município.

Desde o início do ano, a Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Econômico, órgão gestor do convênio realizado entre o poder público municipal e a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Sedese), vem buscando esclarecimentos para os motivos da paralisação do atendimento e trabalhando para resolver o problema.

“A volta do atendimento da unidade CAT/SINE da nossa cidade é essencial diante do momento econômico pelo qual passamos. Nos inteiramos das pendências e já estamos em contato com a Sedese para solucionar a questão”, afirmou o secretário de Planejamento, Fabrício Lopes.

Motivo do não funcionamento

De acordo com a diretora de Gestão de Atendimento ao Trabalhador, Ângela Souza, em agosto do ano passado, o posto de atendimento do CAT/Sine foi transferido para o atual endereço sem a prévia comunicação à Sedese.

Outro problema apontado refere-se à acessibilidade. Segundo Ângela, o novo local não dispõe de acesso para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida – um dos pré-requisitos essenciais do Sine.

Novo espaço

Ciente da necessidade de voltar o mais breve com o atendimento, a Administração Municipal procurou um novo espaço para abrigar a unidade.

“Os imóveis encontrados dentro do limite financeiro do município não dispunham de acessibilidade e as obras de adaptação iriam ser muito caras e longas”, esclareceu o assessor da Secretaria de Planejamento, Thiago Henrique dos Santos.

Após estudos em conjunto entre as secretarias de Planejamento, Obras e Serviços Urbanos e demais técnicos do Executivo, foi definido que o CAT/Sine será instalado na Incubadora de Empresas, localizada no bairro Belmonte.

O local possui acesso facilitado e será adaptado para atender as exigências do órgão gestor. A previsão é que, após as obras necessárias e aprovação da Sedese, os atendimentos voltem à normalidade o mais breve possível.

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