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Procon Assembleia alerta sobre riscos na Black Friday

Black Friday

Foto: © Rovena Rosa/Agência Brasil

Prevista para a última sexta-feira de novembro (25), a Black Friday oferece conforto e praticidade. Por outro lado, esconde a ameaça de inúmeras variedades de golpes.

O Procon Assembleia Legislativa  de Minas Gerais (ALMG) elaborou uma série de dicas ao consumidor de forma a evitar que seja vítima de criminosos virtuais, além de não afetar a saúde financeira das famílias. Pesquisa recente da Confederação Nacional do Comércio (CNC) mostra que 79% das famílias brasileiras se encontram endividadas.

A taxa de inadimplência atingiu 29,6% do total de famílias no Brasil, um recorde desde que se começou a medir esses dados, a partir de 2010.

Marcelo Barbosa, coordenador do Procon Assembleia, alerta para os falsos anúncios de produtos em promoção, que aparecem principalmente nas redes sociais. “Se o preço estiver muito abaixo do preço de mercado, tenha cuidado e procure confirmar se o preço é real”.

Barbosa alerta também para “não se fazer compras por impulso; analise seu orçamento e reflita se realmente precisa daquilo, se essa compra não vai desequilibrar suas contas. Fazer um bom planejamento econômico evitia que as compras no Black Friday gerem dívidas difíceis de serem honradas depois”.

Os problemas mais comuns no comércio eletrônico são a não entrga do produto, arasos na entrega e produtos com vícios de qualidade ou produtos diferentes do que foi solicitado. Não é raro sites falsos que entregam os mais diversos produtos, ao contrário do adquirido, até tijolos em lugar de celulares.

Procure saber sobre a idoneidade da empresa e analise sua reputação em sites como o Reclame Aqui e o Consumidor.gov, bem como nos comentários do Google. 

Antes de efetuar compras nas lojas, verifique com antecedência os preços ali praticados e confira no dia se houvre realmente queda no preço do produto escolhido.

Alírio de Oliveira é jornalista e escreve sobre política em DeFato Online.

O conteúdo expresso é de total responsabilidade do colunista e não representa a opinião da DeFato.

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