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Quando o desespero bate à porta

As conspirações dos partidos de oposição com o objetivo de derrubar o governo Bolsonaro existem desde o primeiro segundo após a eleição presidencial de 2018.

Voltando um pouco na disputa daquele ano, os candidatos que se apresentavam como concorrentes formaram um grupão que tinha PT, PSOL, PDT, MDB, PSDB etc, escancarando o que todo mundo já sabia: eles integravam um sistema organizado, de múltiplas faces, composto ainda por parte da imprensa, judiciário, ONGs, sindicatos, universidades, OAB e movimentos sociais.

Uma poderosa organização diretamente ligada ao caixa do Governo Federal.

Todo este robusto aparato foi colocado contra um homem apenas. Um solitário cidadão brasileiro que, em 1990, então na Câmara do Rio de Janeiro, dispensou um automóvel para uso em seu gabinete, como exemplo de respeito ao contribuinte e coerência de discurso.

Esta postura em defesa do interesse público foi mantida durante vinte e oito anos de mandato como Deputado Federal, onde adotou uma linha de ação firme e reta. Por diversas vezes foi flagrado sozinho na Câmara falando para um plenário vazio. Seu nome nunca foi citado nos escândalos dos Anões do Orçamento, do Mensalão, do Petrolão ou de tantos outros que atingiram em cheio o Congresso e os principais partidos políticos do país. Alguém que se deu o privilégio de não participar da matilha.

Seu patriotismo aliado à defesa dos valores da família e o compromisso com a liberdade, transparência e justiça fizeram dele o preferido dos mais de 57 milhões de brasileiros na eleição presidencial de 2018.

Eleição de uma representatividade gigantesca. Seu partido era de pouca expressão, os recursos financeiros eram mínimos; contava apenas alguns segundos para propaganda e sofria constantes ataques do Sistema organizado. Todos os meios possíveis foram usados por seus opositores para desconstruí-lo e barrar sua eleição, inclusive uma tentativa de assassinato.

Jair Bolsonaro transformou-se em legítimo representante do brasileiro cansado de assistir, passivamente, aos espetáculos de corrupção, desmandos e desrespeito aos interesses nacionais. Tratou de colocar o caixa da União distante das mãos dos tradicionais grupos saqueadores, que se veem, agora, agonizantes, sofrendo da Síndrome de Abstinência.

Montou um ministério composto por técnicos alinhados com a agenda de trabalho apresentada na sua campanha vitoriosa. Aqueles que se situam alheios aos compromissos assumidos por seu governo são colocados, literalmente, para fora.

Mas não se assuste. Se o discurso é o que lhe desagrada, 2022 está logo aí. Você poderá votar em um candidato de fala brilhante apoiado por todo este Sistema corrupto já desmascarado e identificado, que virá financiado pela China comunista, a mãe do vírus responsável por colocar cada cidadão do mundo com medo, até, de respirar.

André Moreira, brasileiro, publicitário, consultor em marketing e Diretor da Praxis Opinião e Mercado

O conteúdo expresso neste espaço é de total responsabilidade do colunista e não representa a opinião da DeFato.

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