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“Torço e trabalharei para que Zema seja candidato à Presidência da República”, diz Marcelo Aro

Governadores de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás têm avaliação positiva, segundo instituto Quaest

Romeu Zema, governador de Minas Gerais - Foto: Gustavo Linhares/DeFato

O secretário de Estado da Casa Civil, Marcelo Aro (PP-MG), disse no último sábado (4), em um programa da série “Em Minas”, da TV Alterosa, que torce e vai trabalhar para que o governador Romeu Zema (Novo) seja candidato à Presidência da República nas eleições de 2026.

Aro afirmou que no momento Zema tem dito que não vai concorrer à Presidência, mas espera que ele mude de ideia. O secretário estadual da Casa Civil disse que “Zema hoje é o orgulho dos mineiros e a esperança do Brasil e tem uma missão muito maior do que cuidar de Minas Gerais”.

Indagado sobre declarações de Zema “de que prefere apoiar um candidato a ser o candidato”, Aro foi taxativo ao destacar que “essa é a verdadeira intenção do governador”. Porém, ressaltou: “Eu não tenho dúvidas de que a intenção do governador é verdadeira quando ele fala que prefere apoiar alguém. Ele prefere terminar o governo do estado e tocar a vida pessoal, volta para a iniciativa privada, voltar para Araxá. Esse é o desejo pessoal dele. Ele não é apegado ao poder. Ele entende que foi eleito para fazer o trabalho dele em Minas Gerais, e vai terminar esse trabalho, vai fazer bem feito esse trabalho. é a vontade dele”.

Aro acredita que Zema representa uma parcela dos brasileiros que querem mudanças. “Eu espero que isso mude, porque eu acredito que o governador Zema tem uma missão ainda maior, que não é só cuidar de Minas Gerais. Eu tenho para mim que Zema representa esse sentimento do povo brasileiro que não quer mais esse governo que está lá, que quer mudança. Ele tem todos os atributos, as características, desse líder para mudar o Brasil”, avaliou.

O secretário acredita ainda na possibilidade de Zema mudar de ideia até as eleições de 2026 e que trabalhará para uma possível candidatura dele: “O governador não é de correr de uma missão. Se chegar lá na frente e não tiver outro nome viável para disputar a eleição com este governo que está aí, acho que ele vai aceitar a missão. Mas, repito, a vontade dele é que tenha outro candidato com melhores condições”.

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