Por Bhitsol Energia Alternativa
Uso da luz do sol transformada em eletricidade é recomendada tanto para empreendimentos empresariais quanto para residenciais. Diferente do que acontece com o aquecimento solar, já popularmente disseminada, a captação de energia via sistema fotovoltaico ainda é assunto pouco difundido no país. Especialmente longe dos grandes centros, utilizar a luz do sol para gerar eletricidade é algo desconhecido. Mas essa realidade está mudando. Em Itabira, por exemplo, já existem empreendimentos com pequenas usinas capazes de usarem a força do sol para produzir energia. E isso vale para empresas e residências.
O administrador Pedro Henrique Barcelos também não conhecia a energia fotovoltaica. Se aprofundou sobre o sistema ao conversar com o empresário Thiago Barcelos, da Bhitsol Energia Alternativa. Percebeu os benefícios e decidiu instalar as placas que captam a luz do sol em uma residência que está construindo para revender no bairro Colina da Praia, em Itabira. “Será um atrativo a mais para meu empreendimento”, afirma.
O sistema consiste na implantação de painéis na área em que se pretende absorver a luz do sol. Cada placa possui células fotovoltaicas que produzem corrente elétricas e a despeja diretamente na rede de distribuição. Toda energia produzida é usada diretamente pelo consumidor e o excedente gerado é injetado na rede da distribuidora com micro ou mine geração. Essa rede funcionará como uma bateria, armazenando esse excedente e possibilitando que seja usado no próprio local onde foi gerado ou em qualquer outro lugar.
O custo benefício é nítido. Em média, o consumidor tem que fazer uma aquisição equivalente a quatro anos de pagamentos para a concessionária, sem levar em consideração os aumentos anuais. Depois disso, até o fim dos 30 anos de vida útil do equipamento, tudo é ganho, já que o cliente passa a usar a energia fotovoltaica e dispensa a pesada conta de energia elétrica. Ainda mais em Minas Gerais, estado com a maior tarifa do Brasil.
No caso do itabirano Pedro Henrique, o tamanho da construção, acima dos 300 m², foi um fator que o estimulou ainda mais a investir na energia fotovoltaica. Por ser uma residência espaçosa, que atrairá uma família grande, o consumo de energia também tende a ser alto. Com a captação do sol, esse gasto mensal deixa de existir. “Fizemos os cálculos, baseados em consumos médios em uma família com cinco a seis pessoas. Acredito que a economia mensal gire em torno de R$ 300”, comenta o administrador.
A precificação de cada instalação leva em consideração características específicas, como irradiação solar da região, inclinação dos painéis, sombreamento, poluição da região e, principalmente, do tamanho e da complexidade da instalação. “É algo inovador em Itabira. Apostei no sistema quando conheci a fundo o que ele é capaz de proporcionar. Vale muito a pena. A implantação não é cara, especialmente quando se calcula os benefícios que virão. Tenho certeza que será um ganho muito grande para quem adquirir a residência”, diz o administrador.
A Bhitsol
A Bhitsol Energia Alternativa é especializada em aproveitamento da energia solar. A empresa possui profissionais com experiência em projetos, distribuídos em mercados estratégicos, comerciais e residenciais. O foco é a promoção da eficiência de conversão dos produtos, com adoção de novas tecnologias, melhoria das técnicas de fabricação dos fornecedores e oferta de produtos fotovoltaicos de alta qualidade, alta confiabilidade e baixo custo para clientes.
A partir do pedido de orçamento, que pode ser feito pelo site da empresa (www.bhitsol.com.br), a Bhitsol entra em contato com o cliente em até 24 horas para informar sobre os preços.