Em reuniões realizadas na última terça (19) e quarta-feira (20), o Comitê de Política Monetária (Copom) optou pela retirada do Foward Guidance. A prática vinha sendo realizada desde setembro de 2020 e se baseava na análise do comportamento futuro dos juros. Mas a inflação no Brasil e suas taxas recordes (4,52% no ano passado, maior número desde 2016), obrigou o Copom a retirada do Foward Guidance.
O impacto desta decisão no bolso do brasileiro e o aumento das incertezas no mercado financeiro do país serão tema do próximo texto da colunista Rita Mundim.
Rita Mundim é economista, mestre em Administração e especialista em Mercado de Capitais e em Ciências Contábeis
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