Um vídeo tem circulado nas redes sociais nos últimos dias sobre um suposto sangue escorrendo na rua vindo da funerária Real Pax de João Monlevade. Representantes da Vigilância Sanitária, da Secretaria Municipal de Meio Ambiente, do Setor de Posturas da Prefeitura de Monlevade e da Polícia Militar estiveram no local nessa quarta-feira (28).
De acordo com o comunicado do Executivo, a Real Pax alegou que “o material não é sangue humano e, sim, produto utilizado para conservação de corpos”.
Em análises
No local, responsáveis do setor de Meio Ambiente recolheram material nos bueiros para análise. O responsável legal pela funerária foi notificado pela Vigilância Sanitária quanto a atividade de conservação dos corpos (somatoconservaçao), ficando proibido de realizá-la até que as irregularidades sejam sanadas.O Setor de Posturas notificou a empresa para, em até 15 dias, adequar a estrutura para solucionar o problema.
Segundo a Prefeitura, caso as providências não sejam tomadas dentro do prazo estipulado será aplicada multa e a funerária poderá sofrer sanções sanitárias.
A equipe da DeFato entrou em contato com a Real Pax mas até o fechamento da matéria não obtivemos retorno. O espaço está sempre aberto para resposta.