A moeda comemorativa de 50 anos do Banco Central do Brasil, lançada em 2015, tem despertado o interesse de colecionadores e investidores. Embora seu valor de face seja de R$ 1, algumas unidades podem valer até R$ 800, especialmente aquelas com erros de cunhagem, como o reverso invertido. Isso revela o potencial de valorização que uma simples moeda pode ter no mercado numismático.
Características da moeda
A moeda é feita de aço inoxidável, revestida de bronze, e possui um design que celebra o edifício-sede do Banco Central em Brasília em uma das faces. A outra face segue o padrão tradicional das moedas de R$ 1. Com uma tiragem de 50 milhões de unidades, a moeda tem um peso de 7g e um diâmetro de 27 mm, apresentando uma borda serrilhada intermitente. Esses detalhes técnicos são essenciais para os colecionadores que buscam exemplares bem conservados.
Erros de cunhagem e valorização
Os especialistas em numismática afirmam que o valor de uma moeda pode aumentar significativamente devido a erros de cunhagem ou condições de conservação excepcionais. A moeda de 50 anos, por exemplo, pode ser vendida por valores entre R$ 10 e R$ 12 se estiver em estado “flor de cunho”, ou seja, sem circulação e em perfeito estado. No entanto, exemplares com erros raros, como o reverso invertido, podem alcançar preços muito mais altos, atraindo a atenção dos colecionadores.
Dicas para Avaliação
Para determinar se sua moeda pode valer mais, considere as seguintes dicas:
- Estado de Conservação: Quanto melhor a condição, maior será seu valor.
- Erros de Cunhagem: Fique atento a características raras que podem aumentar o valor.
- Catálogos Numismáticos: Consulte publicações especializadas para entender a valorização das moedas.
- Avaliadores Especializados: Profissionais podem ajudar a identificar raridades e oferecer uma avaliação justa.