Economizar no seguro de carro no Brasil é possível, especialmente ao retirar a cobertura de colisão. Essa medida pode reduzir o valor da apólice, tornando-se uma opção atraente para muitos motoristas. Com mais de 70% da frota brasileira sem seguro, buscar alternativas acessíveis é crucial para a inclusão de mais veículos nesse serviço essencial. Entender como essas mudanças afetam o custo e segurança é fundamental para tomar decisões informadas.
Atualmente, os prêmios de seguro são calculados com base nos riscos cobertos. Ao eliminar a proteção contra colisões, os custos associados a essas eventualidades são reduzidos, resultando em menores valores para o consumidor. Essa estratégia é especialmente válida para donos de veículos mais antigos ou motoristas com perfil de direção seguro, que podem ponderar custos de reparos pessoais versus seguros.
Avaliação cautelosa
Escolher remover a cobertura de colisão exige análise criteriosa. Para motoristas de áreas de alto risco ou com veículos novos, manter a cobertura total pode ser mais seguro, apesar dos custos. O histórico do motorista, incluindo idade e histórico de direção, também influencia diretamente o custo do seguro. Motoristas sem registros de sinistros tendem a pagar menos, ajustando o valor conforme o risco.
Além da remoção de coberturas, o parcelamento do seguro em até 12 vezes sem juros tem se tornado uma prática comum. Esse método cresceu 375% em três anos, facilitando o pagamento para motoristas que procuram manter a proteção sem afetar o orçamento mensal. A combinação de seguros compactos e facilidades de pagamento contribui para o aumento da adesão a seguros no país.