Sirenes de alerta de rompimento de barragem voltam a tocar por erro em Santa Bárbara

As sirenes de alerta de rompimento de barragem tocar equivocadamente em Santa Bárbara (região Central de Minas). O fato aconteceu por volta das 14h desta sexta-feira (26).  Mas esta não foi a primeira vez que a sirene tocou equivocadamente em Santa Bárbara. O mesmo aconteceu no dia 25 de maio. A informação do erro ocorrido […]

Sirenes de alerta de rompimento de barragem voltam a tocar por erro em Santa Bárbara
Foto: Prefeitura de Santa Bárbara

As sirenes de alerta de rompimento de barragem tocar equivocadamente em Santa Bárbara (região Central de Minas). O fato aconteceu por volta das 14h desta sexta-feira (26).  Mas esta não foi a primeira vez que a sirene tocou equivocadamente em Santa Bárbara. O mesmo aconteceu no dia 25 de maio. A informação do erro ocorrido hoje foi dada pelo coordenador-adjunto da Defesa Civil Estadual (Cedec), tenente-coronel Flávio Godinho. 

“Tomamos o conhecimento que houve um acionamento de sirene, de forma errada, na cidade de Santa Bárbara.Vale ressaltar que não aconteceu nada na cidade. Estava acontecendo um teste de sirene, de forma bem reduzida o volume. E por um erro da empresa, essa sirene foi tocada. A Polícia Militar foi acionada e a situação na cidade já está bem tranquila”, declarou. A preocupação da Cedec era de que, com o toque errado do alerta, surgisse o boato de que houve rompimento de barragem ou coisa nesse sentido.   

Treinamentos 

A Anglo Gold Ashanti realizou, nos dias 25, 27 e 28 de fevereiro, uma série de testes de seu sistema de sirenes de emergência de barragem Córrego do Sítio II. O objetivo foi exatamente avaliar o funcionamento do equipamento, parte do Plano de Ação Emergencial de Barragens de Mineração (PAEBM) da empresa.

Na época, a AngloGold Ashanti informou que, desde 2016, tem sido realizado encontros com a comunidade para apresentar o processo de gestão de barragens e tirar dúvidas sobre o procedimento de segurança. A barragem Córrego do Sítio II comporta atualmente 7,9 milhões de metros cúbicos de rejeitos de minério de ouro. A empresa afirma que a estrutura, bem como a Córrego do Sítio I, também em Santa Bárbara, é considerada estável e não apresenta riscos.