Poupança da juventude: uma conversa sobre bioestimuladores de colágeno
A técnica é indicada para tratar a flacidez em regiões do corpo.
O colágeno é a proteína responsável pela estruturação e firmeza da pele. Durante o envelhecimento humano ocorre uma perda natural de colágeno que acontece de maneira progressiva, além da diminuição da sua produção, com consequente surgimento dos sinais de envelhecimento. Por volta dos 25 anos nosso colágeno já começa a ser degradado e a partir dos 30 anos, estima-se uma perda de 1% das fibras colágenas ao ano.
Os bioestimuladores de colágeno são substâncias capazes de aumentar a produção dessa proteína, mantendo seus níveis “estabilizados” com o passar do tempo, minimizando os sinais do tempo, diminuindo a flacidez e proporcionando uma pele mais uniforme. Pode-se dizer que os bioestimuladores funcionam como uma poupança de colágeno para que o envelhecimento seja mais suave.
A técnica é indicada, sobretudo, para tratar a flacidez em regiões como rosto, pescoço e colo, mas também pode ser usada em outras regiões do corpo. O procedimento é feito através da aplicação de produtos específicos em camadas profundas da pele com o auxílio de cânulas. A quantidade de produto e de sessões deve ser definida pelo seu médico e os resultados são mais perceptíveis a partir de três meses.
É importante lembrar que os resultados são individuais e variam de acordo com vários fatores, por exemplo: quanto mais avançada a idade e quanto mais a pele é exposta a radiação solar, menor é a produção natural do colágeno induzida. Além disso a genética e o biótipo de pele também influenciam na flacidez e elasticidade da pele.
Cinthya Batista é médica e atende na Clínica CEAD, no hospital HNSD e na clínica AME. O conteúdo expresso é de total responsabilidade do colunista e não representa a opinião da DeFato.
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