Studio Cristina Garcia surpreendeu os convidados do Top of Mind com uma bela apresentação de dança do ventre
‘‘Foi entendendo a proposta do evento que preparamos cada detalhe com carinho’’, comenta com fervor Cristina Garcia, idealizadora do grupo
A cada ano a organização do Top of Mind busca criar novas propostas, conceitos e trazer surpresas aos homenageados. Nesta sétima edição do evento, os participantes tiveram a oportunidade de acompanhar uma apresentação completa do Studio Cristina Garcia, grupo itabirano de dança do ventre que vem fazendo grande sucesso e participando de festivais, eventos e campeonatos a nível regional, estadual e nacional.
‘‘Estou encantada de termos participado do Top of Mind. E honrada pelo convite de estar com as bailarinas do Studio abrindo este evento, que não poupou nos detalhes glamourosos que o tema árabe proporciona’’, disse a professora Cristina Garcia, que possui 15 anos de experiência em dança do ventre.
Há 8 anos, Cristina resolveu abrir o seu próprio estúdio em Itabira, para seguir aprofundando nos estudos dos ritmos, das danças folclóricas e partilhando o amor pela cultura árabe com outras mulheres. Em suas apresentações, o grupo prepara mistura de estilos, mesclando ritmos clássicos e regionais da dança árabe, com deslocamentos e marcações fortes.
Segundo Cristina, desde o surgimento do convite para participar do evento, a proposta do grupo foi unir a dança com a elegância e glamour que o Top of Mind: ‘‘Foi entendendo a proposta do evento que preparamos cada detalhe com carinho’’, comenta com fervor.
Todas as componentes do Studio têm a dança como um estilo de vida, e conciliam as aulas e ensaios com a rotina de trabalho, da família, maternidade e dos demais desafios da vida. Algumas delas inclusive, residem em outras cidades, como São Gonçalo do Rio Abaixo e Belo Horizonte, mas sempre estão se desdobrando para participar de todas as atividades.
Recentemente, Luciane Moreira, uma das dançarinas do grupo, esteve por 15 dias em Omã, país do oriente médio, onde segundo ela, as apresentações de dança do ventre são mais restritas comparado a outros países. ‘‘Omã é um país calmo e tolerante, com predominância da religião islâmica. É um país de muita riqueza e luxo. Não vi manifestações de dança do ventre nas ruas e nem em espaços abertos. Essas apresentações acontecem em eventos turísticos no deserto. Dubai, apesar de ser uma país árabe, é um país moderno com uma mistura de povos e religiões. Lá vi mais sobre a dança do ventre’’, finaliza.
Luciane sempre foi apaixonada pela dança e após a sua maternidade, resolveu experimentar a dança do ventre. Segundo Lu – como é popularmente chamada -, ela gostou de como a dança ajudou a trabalhar sua autoestima, dando leveza para a alma. ‘‘Eu danço porque é uma válvula de escape pra mim. Me revigora, me dá energia e ajuda a elevar muito a minha motivação e autoestima’’.
‘‘A dança é onde conseguimos trabalhar problemas como depressão, stress, pânico, enfim. Tudo que tenta nos colocar pra baixo, a dança nos eleva e se torna a nossa cura’’, completa Cristina.
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