“A coisa mais preocupante de Itabira, do processo eleitoral, é o descrédito com a política”, afirma Pedro do Olintão
Ele concorre a vice-prefeito na chapa encabeçada por João Izael Querino Coelho (PMN)
Empresário do ramo alimentício, Pedro Fortunato “do Olintão” (PL) se aventura pela primeira vez na disputa por um cargo eletivo. Ele concorre a vice-prefeito na chapa encabeçada por João Izael Querino Coelho (PMN). Pedro votou pela manhã, quase na hora do almoço, em uma das seções na Escola Estadual Mestre Zeca Amância (EEMZA). Após a votação, o candidato conversou com a reportagem do portal DeFato Online. Confira!
Queria que você falasse qual avaliação você faz do processo eleitoral aqui em Itabira?
Pedro do Olintão: Eu acho que a coisa mais preocupante de Itabira, do processo eleitoral, é o descrédito das pessoas com a política. Muitas pessoas não acreditam que a pessoa que vai estar na prefeitura vai realmente defender os problemas da cidade. Eles acham que todos querem participar por projetos pessoais e eu quero dar um testemunho ao contrário. A política na minha vida pessoal é só um atraso. Realmente eu quero entrar para tentar defender algo que eu vejo que não está sendo defendido em Itabira.
Qual que é a sua expectativa para isso no dia de eleições?
Pedro do Olintão: A nossa campanha cresceu muito. Eu tenho esperança que dê certo. Mas já deu certo. Só a oportunidade de poder fazer o debate político já foi uma grande vitória.
Para você, qual que é a importância do exercício da democracia com o voto?
Pedro do Olintão: A democracia é colocar o povo no poder. Então assim, eu acho muito importante. O grande problema que eu acho nesse exercício é a tentativa de indução do povo ao erro com coisas que não são verdadeiras, com marketing também que são assim mais um direcionamento para aquilo que não é bom. É isso que eu acho que é o problema da democracia.
Qual recado você manda para o eleitor itabirano?
Pedro do Olintão: O eleitor itabirano não acha que a participação dele na política é só no dia do voto. Que ele fiscalize durante os quatro anos de mandato cada pessoa que esteja no poder, seja do Executivo seja do Legislativo.