Aterro Sanitário de São Gonçalo recebe licença de operação

O Conselho de Política Ambiental (Copam) aprovou a liberação da Licença de Operação do aterro sanitário de São Gonçalo do Rio Abaixo, em reunião realizada na segunda-feira, 31, em Belo Horizonte. A licença foi aprovada por unanimidade pelos conselheiros do órgão.   A licença visa regulamentar a destinação adequada dos resíduos sólidos e garantir ao […]

O Conselho de Política Ambiental (Copam) aprovou a liberação da Licença de Operação do aterro sanitário de São Gonçalo do Rio Abaixo, em reunião realizada na segunda-feira, 31, em Belo Horizonte. A licença foi aprovada por unanimidade pelos conselheiros do órgão.
 
A licença visa regulamentar a destinação adequada dos resíduos sólidos e garantir ao município o repasse do ICMS ecológico. Ela tem validade de oito anos e, a partir de agora, São Gonçalo deverá fazer o monitoramento do solo, do ar e do lençol freático onde está instalado o aterro.
 
O aterro sanitário é um passo importante para São Gonçalo, pois com ele é dada a destinação correta aos resíduos, que até pouco tempo era destinado a um lixão na área urbana. “Um dos itens do licenciamento foi a transferência do lixão para o aterro e a recuperação da degradação da antiga área”, disse o secretário de Meio Ambiente Luís Antônio dos Santos.
 
O município passa a receber o ICMS ecológico a partir de agosto.
 
Aterro Sanitário
Prevendo o aumento populacional e, consequentemente, o aumento da produção de lixo, na cidade, a Prefeitura construiu o Aterro Sanitário no ano de 2007, em uma área que conta com mais de 100 mil metros quadrados e está localizada na zona rural do município, na localidade de Carolina.
 
Ele tem capacidade para atender uma população de 17 mil habitantes por um período de 35 anos. Até então ele vinha recebendo os resíduos, mas não tinha licença de operação.
 
Nos próximos dias será iniciada uma obra para a ampliação do aterro, que consiste na construção de mais uma vala de rejeitos. A nova vala tem previsão para receber o lixo proveniente da cidade por um período de cinco anos. A vala já existente teve uma duração um pouco menor, três anos, por ter recebido todo o rejeito do antigo lixão.