DNIT alerta contra vandalismo na duplicação da BR-381

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) alerta a usuários e moradores lindeiros dos trechos em duplicação na BR-381/MG para que preservem os dispositivos de segurança rodoviária já instalados, como placas, painéis de sinalização, defensas metálicas, abrigos de ônibus e obras de arte especiais (OAEs). É necessário, também, evitar a degradação da Faixa de Domínio onde são plantadas as mudas arbustivas para recuperação ambiental.

No lote 7 de duplicação, que percorre os municípios mineiros de Itabira, Nova União e Caeté, várias placas, defensas metálicas, grades e tampas de caixas coletoras estão sendo retiradas, deixando a estrutura de segurança da rodovia federal vulnerável a acidentes. Todos estes dispositivos são necessários para a segurança dos usuários, bem como do tráfego local de veículos.

Há, também, relatos feitos pelo consórcio Skill-MPB Engenharia (Gestora Ambiental) sobre depredações feitas aos locais de plantio de mudas arbustivas nas cabeceiras das pontes sobre o Rio do Peixe, sobre o Córrego Engenho Velho e sobre o Rio Vermelho, todos no lote 7. Esses são os primeiros locais onde as áreas de APPs estão sendo recuperadas com cobertura vegetal, após a conclusão das obras de duplicação da BR-381 neste trecho.

Está previsto o plantio de 400 arbustos e 144 mudas de árvores por APP, totalizando 1.200 unidades de arbustos e 432 mudas de árvores. O plantio é feito pela Empresa Construtora Brasil (ECB) com todo o processo de plantio das mudas acompanhado pela Gestora Ambiental. O plantio será ampliado para outras áreas.

Sinalizações danificadas – Em caso de avaria em sinalização vertical definitiva, por imperícia ou imprudência do condutor de veículo motorizado na BR-381/MG, o DNIT solicita que seja registrado Boletim de Ocorrência junto à Polícia Rodoviária Federal e, em seguida, comunicado ao órgão para que a substituição ou reparo seja realizado no menor espaço de tempo possível.

Com atos de vandalismo ou manobras indevidas, placas, painéis e marcos quilométricos acabam sendo inutilizados, deixando de prestar a devida orientação ao usuário da rodovia federal.