Excesso de coincidências ou, a arte de ludibriar o povo brasileiro
Os que fizeram o L não estarão imunes à derrocada moral e financeira da política nefasta desse grupo miserável que hoje comanda o país
Em entrevista ao jornal O Globo, o ministro da Defesa do governo Lula, José Múcio Monteiro – ao que parece o único lúcido do bando que ocupou o poder no país – declarou, na sexta-feira (5), o que já era nítido; que as Forças Armadas não queriam aplicar um golpe.
O mais notável da sua fala é a sensatez em afirmar que as pessoas acampadas na Praça dos Três Poderes, em Brasília, eram senhoras, crianças, rapazes, moças, idosos de maneira geral, que não pretendiam vandalizar, até porque não tinham um líder no grupo que os direcionassem à prática antidemocrática. “Era como se fosse um piquenique em direção à Praça”, disse.
O ministro também disse que, antes das manifestações de 8 de janeiro, um decreto de Garantia da Lei e da Ordem poderia ter sido publicado pelo presidente Lula para garantir efetivo das Forças Militares nas ruas, principalmente em Brasília, na ocasião. Lula vetou essa possibilidade. “Era uma forma de o Exército ir para as ruas e conter. Tínhamos 1,5 mil homens à disposição, mas o presidente disse: ‘GLO não!’’
Esse editor acredita que José Múcio está com os dias contados na pasta, até porque sua fala contrariou muito cacique do PT, o Hamas tupiniquim. Curiosamente, uma foto postada nas redes sociais, mostra o ministro da Justiça e Segurança Pública, à época, apreciando do seu gabinete, de forma altiva, impassível, o avanço da turba rumo aos prédios públicos para a depredação. Logo abaixo, na mesma foto, militares da Força Nacional inertes diante do avanço do grupo, aguardando ordens para agir. O que nunca ocorreu.
Lá dentro, no Palácio do Planalto, o general Gonçalves Dias, Chefe do Gabinete Institucional, amavelmente acolhia e orientava os invasores. Postado em uma das salas que eram vandalizadas, uma câmera mostrou um fotógrafo orientando os meliantes em como proceder para flagrar de melhor ângulo a depredação. As coincidências não param por aí!
Curioso como a nossa “Justiça” insiste em ignorar os fatos exibidos incansavelmente nas redes sociais, quando câmeras registraram que, muito antes do grupo de baderneiros adentrar os imóveis públicos, já havia pessoas rasgando cortinas, um determinado indivíduo quebrando um histórico relógio, e todos os tipos de vandalismo, sob olhares beneplácitos de outros militares presentes ao local.
As coincidências não param por aí; é extrema coincidência que naquele exato momento em que a baderna reinava na Praça dos Três Poderes, o “presidente” Lula estivesse em viagem a Araraquara, num evento ao lado de Edinho (Edson Antônio da Silva) um dos seus fiéis escudeiros, o prefeito da cidade, aliás, mais um bandido do grupo que hoje comanda o país.
Edinho aparece no meio de um inquérito em curso no Superior Tribunal de Justiça (STJ) que apura uma fraude de 48,7 milhões na tentativa de compra de 300 respiradores chineses pelo Consórcio Nordeste. Bolsonaristas até tentaram que ele fosse investigado na CPI da Pandemia, sem sucesso. Ele tem as costas largas. Afinal, faz parte da quadrilha.
Não acredito, em hipótese alguma, que Lula tenha vencido as eleições nas urnas. O termômetro para minha afirmação é a recepção que ele tem pelas cidades por onde passa, diferente do ex-presidente Bolsonaro, acolhido carinhosamente por dezenas de pessoas em todos os lugares por onde anda.
Não temo em afirmar que o caminho dele (Lula) à presidência foi elaborado nos mínimos detalhes e, que sua imposição ao povo brasileiro há de nos custar muito caro, em todos os aspectos. Os que fizeram o L não estarão imunes à derrocada moral e financeira da política nefasta desse grupo miserável que hoje comanda o país.
A indicação de Flávio Dino ao Supremo Tribunal Federal (STF) é o marco do fim das nossas liberdades. É esperar para ver!