Itabira é a principal referência dos versos de Rosana Ramalho
A poetisa esteve no programa “Sala de Visitas” da TV DeFato, onde revelou a origem do insight poético em sua vida

A poetisa Rosana Ramalho nasceu em Cabo Frio, estado do Rio de janeiro. A fluminense, porém, literalmente se encantou com Itabira e sua gente. Ela é professora, modista e poetisa.
Casou-se ainda muito jovem e mudou-se para Belo Horizonte. Permaneceu quatro anos na capital mineira até chegar a Itabira. É mãe de um casal. A filha nasceu na terra do Poeta Maior. Anos mais tarde, retornou para a sua terra natal. Não conseguiu ficar muito tempo por lá. Por um motivo muito exponencial: Itabira não deixava a sua mente. Tanto que, depois de 14 anos, radicou-se definitivamente em “Pedra que Brilha”.
A cidade, onde já vive há quatro anos, buliu definitivamente com o imaginário da mulher. O município setecentista, sem dúvida, tem significado todo especial e muito emblemático para Ramalho: em solo itabirano, viu despertar toda a sensibilidade do seu “Eu Lírico”. E, muito naturalmente, o “paraíso encantado” de Carlos Drummond de Andrade se transformou na sua principal fonte de inspiração.
A poetisa esteve no programa “Sala de Visitas” da TV DeFato, onde revelou a origem do insight poético em sua vida e o porquê de Itabira representar tanto em sua produção artística. Também declamou um poema — com exclusividade — para o espectador.