Prefeitura entrega reforma da Escola Municipal Pedreira do Instituto
Obra foi iniciada em 2022 e custou aproximadamente R$ 3 milhões aos cofres públicos
Esta sexta-feira (5) é um dia especial para a Escola Municipal Pedreira do Instituto, localizada no bairro Pedreira. Na data em que completa 40 anos, a instituição de ensino apresentou sua reforma. Iniciada pela Prefeitura de Itabira em dezembro de 2022, a obra está orçada em aproximadamente R$ 3 milhões.
Além das intervenções na estrutura física do local, também foram adquiridos novos equipamentos e mobiliário. O evento desta manhã foi realizado na quadra da escola e contou com a presença de centenas de estudantes.
Discursos
Diretora da instituição de ensino, Aparecida Torres comentou sobre suas raízes com o bairro e celebrou a reforma. Para ela, trata-se de um grande presente.
“Eu estudei aqui nesse bairro, tenho colegas trabalhando aqui e hoje estou recebendo um presente quando a escola faz 40 anos. Eu sonhava com essa escola, assim como vocês. E hoje crianças e comunidades estão felizes. Eu, aqui na direção da escola, lembrando lá da primeira turminha”, ressalta.
Prestes a concluir seu trabalho como secretária de Educação para se dedicar à pré-candidatura como vereadora, Laura Souza enfatizou o quanto essa sexta-feira significa para ela.
“Para mim é uma alegria muito grande entregar (a reforma) hoje, que é meu último dia como secretária de educação. Então fazer essa entrega me deixa muito feliz e muito emocionada, porque tem um significado muito grande”, disse.
Por fim, Marco Antônio Lage (PSB), prefeito de Itabira, relembrou a primeira visita que fez à escola municipal. Segundo ele, a situação era preocupante e exigia uma reforma completa do espaço.
“Estava lembrando que estive aqui no início do nosso governo, e encontrei a Aparecida (diretora), naquela ocasião, juntando dinheiro da caixinha da escola para consertar um telhado acima da pia, ali no fundo. O dinheiro nem dava para consertar direito. E olha a situação de uma escola pública, o diretor se virando nos 30 para não deixar o telhado cair na cabeça das crianças. Era essa a situação que nós achamos”, relembra.
