Projeto cultural ‘Arte em Movimento’ busca apadrinhamento para bailarinas de Itabira, saiba como fazer parte
A ação tem como objetivo viabilizar a participação de crianças itabiranas que passam por situações financeiras delicadas
A Companhia de Dança Fiorentino Brasil, sob a direção de Polyane Daniela, lança o projeto cultural ‘Arte em Movimento’, com o objetivo de transformar a vida de meninas em situação de vulnerabilidade socioeconômica por meio da dança. O plano é conectar empresas locais por meio do apadrinhamento de bailarinas, viabilizando a participação em oficinas de dança e espetáculos artísticos.
Segundo Polyane, a ideia nasceu da necessidade de criar oportunidades para bailarinas que, devido às condições financeiras, não teriam acesso às aulas de balé.
“A Fiorentino ocupa sua capacidade máxima de acolhimento. É por isso que buscamos parceiros empresariais que possam contribuir para o nascimento de novas bailarinas itabiranas”, destacou a diretora.
Com a aprovação do projeto, 10 meninas terão acesso a oficinas, performances coreográficas e espetáculos, ampliando o acesso à arte e o alcance de uma linguagem cultural mais próxima do público em geral. O projeto tem como pilares:
- Facilitar o acesso às fontes de cultura e garantir o exercício pleno dos direitos culturais.
- Promover e estimular a regionalização da produção cultural e artística, valorizando recursos humanos e conteúdos locais.
- Fomentar eventos culturais, como festivais de arte e espetáculos cênicos.
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Como apadrinhar?
Para as empresas interessadas em se tornarem parceiras, a Fiorentino oferece um processo simples e direto. Basta enviar a mensagem “Eu sou padrinho” no link da bio ou no direct do Instagram da companhia (@fiorentino_brasil).
Para Polyane, a contribuição, além de transformar vidas, promove uma sociedade mais consciente da importância da cultura e da arte como agentes de mudança.
“Essa contribuição social é de extrema importância para uma sociedade mais consciente de cultura e arte, projetando assim futuros profissionais da dança na cidade”, concluiu Polyane.