Que Deus continue brasileiro também em 2023
Esquecer 2022, não, mas que os erros praticados sirvam de exemplo!
Falar sobre o ano que finda não será muito difícil. Pergunto ao leitor querido sobre algum ocorrido de bom que tenha marcado sua vida e que ele possa se lembrar de forma espontânea…
Não é impossível, mas certamente será difícil encontrar algo que marque de forma positiva esse ano enfermo com data para morrer, dia 31 de dezembro.
O ano de 2022 se inicia com uma pandemia surgida na China, em 2019, que se denominou posteriormente como Covid-19, invadindo todo o mundo de maneira avassaladora e vitimando milhões de pessoas planeta afora.
Ainda não nos livramos desse mal que, ao que tudo indica, renasce no país de origem com força brutal, colocando novamente todo o mundo em risco.
Posteriormente, a guerra entre a Ucrânia e a Rússia, desalojando milhares de ucranianos que fogem do país em chamas para outras nações, que não as suas, deixando para trás os seus pertences, suas histórias escritas e cravadas no solo sagrado por décadas, muitos, separando-se de forma talvez definitiva de filhos convocados para as trincheiras no front.
Sob minha ótica, politicamente, o Brasil avançou econômica e moralmente frente a outras nações que se quedaram ante outras ideologias. Mas, assim como todo sonho, o acordar nos mostra um possível outro rumo. Tomara Deus que me engane, como dezenas de outros vaticínios em que falhei no decorrer da minha vida.
Resta-me, no fritar dos ovos, esperar que Deus continue brasileiro e nos proteja de todo o mal.
Assim seja! Amém!
No ensejo, venho desejar um ano-novo próspero, pleno de saúde e felicidade a todos os amigos que consolidei no decorrer das minhas publicações na DeFatoOnline, mesmo os cuja ideologia não combine com a minha.
À direção da DeFato e aos amigos da redação, todo o meu carinho e agradecimento por me permitirem ser companheiro de vocês nesse portentoso veículo de comunicação, o maior da nossa região!
Feliz 2023!