“Salve a Julinha”: criança com doença ultra rara entrará em campo no clássico entre América e Cruzeiro
Júlia, natural de São Domingos do Prata, foi diagnosticada recentemente com Lipofuscinose Ceróide Neuronal Tipo 7 (CLN7)
A campanha ‘Salve a Julinha’ segue mobilizando doadores e ações em busca de atingir a meta necessária para viabilizar o tratamento da pequena Júlia Pontes Teixeira Domingues, de 4 anos, diagnosticada em dezembro de 2024 com Lipofuscinose Ceróide Neuronal Tipo 7 (CLN7). Nesta quarta-feira (5), durante o clássico entre América e Cruzeiro, válido pelo Campeonato Mineiro e realizado no estádio Independência, a luta da família ganhará ainda mais visibilidade.
Julinha, como é carinhosamente chamada, terá um momento especial ao entrar em campo, representando não apenas sua batalha pela vida, mas também a força da solidariedade de todos que têm abraçado essa causa. A campanha segue em busca de atingir a meta necessária para viabilizar o tratamento da criança, tendo superado os R$2,2 milhões. No entanto, o valor necessário para seguir com o tratamento é de R$18 milhões.
Em apoio à campanha, jogadores de América e Cruzeiro também postaram vídeos nas redes sociais dos clubes incentivando doações e reforçando a importância da campanha. A cidade de São Domingos do Prata, onde a família mora, também se mobilizou com rifas, passeatas, shows e blitz solidárias.
Como ajudar?
A campanha conta com diferentes formas de colaboração:
- Doações: qualquer valor pode ser enviado via plataforma Vakinha ou diretamente pelo PIX: [email protected];
- Divulgação: compartilhar a campanha em redes sociais e com amigos é essencial;
- Mobilização: levar a história de Julinha a organizações e pessoas que possam contribuir.
Conta para doações:
Banco do Brasil
Titular: Fernanda P Teixeira
Agência: 0428-6
Conta: 57.101-6
Variação: 51
Para mais informações, acesse o Instagram @salveajulinha ou contribua diretamente pelo link da Vakinha online: Salve a Julinha | Medicamento para CLN7 – Doença Rara.
Relembre o caso
Júlia, natural de São Domingos do Prata, foi diagnosticada recentemente com Lipofuscinose Ceróide Neuronal Tipo 7 (CLN7), uma doença neurológica degenerativa rara. Sem o tratamento adequado, a condição pode comprometer sua qualidade de vida progressivamente. O valor milionário se deve ao alto custo das pesquisas e da produção de um medicamento personalizado, além da urgência no tratamento, pois a cada dia sem intervenção, a doença avança.