São Gonçalo rememora Padre João em exposição de fé
O resgate da memória e lembranças de Padre João abrem comemorações dos 60 anos de São Gonçalo
Resgatar a memória de Padre João, através da exposição fotográfica, “Uma Vida de Olhares e Lembranças: Cônego João José Marques Guimarães”. Esse é o objetivo do evento, organizado pelo setor de Patrimônio da Secretaria de Cultura de São Gonçalo do Rio Abaixo.
A mostra foi inaugurada nesta quarta (27),e mostra um trabalho minucioso de pesquisa do Setor de Patrimônio da Secretaria de Cultura. A reunião de fotos conhecidas e inéditas do Padre, seus objetos de uso rotineiro como a batina, chapéu e estola estarão à mostra
A partir deta quinta-feira, as memórias estarão expostas de 8h às 17h no Centro Cultural e vão até 15 de maio. De acordo com a Secretaria, o evento abre as comemorações dos 60 anos de emancipação da cidade, apresentando um pouco do que foi e é Padre João para a comunidade são-gonçalense.
Um resgate realizado por meio de uma minuciosa pesquisa iniciada no ano passado. A exposição será composta pela exibição de objetos pertencentes ao pároco e fotos inéditas que foram restauradas e ampliadas, as quais retratam os olhares do Padre João.
Padre João atuou na paróquia de São Gonçalo durante 60 anos e foi um dos modelos culturais e devocionais para a cidade, além de um dos mobilizadores da emancipação municipal. Uma vida de fé, dedicada a servir ao próximo, está exposta no hall de entrada do Centro Cultural de São Gonçalo do Rio Abaixo.
A inauguração
Na inauguração, o prefeito Raimundo Nonato de Barcelos frisou a importância da preservação e valorização da história da cidade, para mostrar às novas gerações de são-gonçalenses e aos que chegaram e estão chegando à cidade, as raízes da comunidade que se desenvolveu muito a partir de Padre João.
O secretário de Cultura, Aulus Rodrigues agradeceu a equipe pelo empenho na pesquisa e organização da exposição que marca os 60 anos de emancipação da cidade, cujo religioso é presidente de honra.
A exposição foi inaugurada em formato de circuito, com a apresentação da Corporação Musical Santa Cecília, a qual interpretou as peças preferidas do padre, seguindo de um corredor com objetos, reportagens, vestimentas e 32 fotos de momentos do pároco e encerramento com vídeo de áudio e sermão do padre. Durante a inauguração o tenor são-gonçalense, Luiz Torres interpretou ao piano, músicas que abrilhantaram o evento.