Segundo pesquisa Quaest, recua aprovação de Lula e reprovação aumenta
O resultado mostra uma oscilação de três pontos para baixo em relação ao levantamento anterior, divulgado em julho
Pesquisa do Instituto Quaest, divulgada nesta quarta-feira (2), indica uma aprovação de 51% dos eleitores brasileiros ao governo Lula, enquanto 45% reprovam.
O resultado mostra uma oscilação para baixo de três pontos do petista, em relação à última pesquisa, divulgada em 10 de julho, quando sua aprovação estava em 54%.
A reprovação, por sua vez, oscilou para cima em 2 pontos percentuais, quando a mesma pesquisa indicava 43% à época.
Lula é melhor avaliado na região Nordeste, com 69% de aprovação. A reprovação entre os nordestinos caiu de 28% para 26%.
No Sul, a desaprovação passou de 54% para 53% e a aprovação de 43% para 42%.
No Centro-Oeste/Norte, a reprovação ao presidente chegou a 46%, empatada com a reprovação, que é de 49%, com margem de erro de 5 pontos percentuais. A última pesquisa indicava uma aprovação de 53% e reprovação de 42%.
A pesquisa também indicou um presidente melhor aceito pelas mulheres, com 55%, contra 41 de reprovação.
Já entre os homens, 48% aprovam o petista, contra 49% de desaprovação.
Os eleitores entre 16 e 34 anos deram 53% de aprovação ao presidente, contra 43% de desaprovação.
A partir dos 35 até os 59 anos, a aprovação do chefe do executivo ficou assim: 51% contra 45% que desaprovam.
Acima dos 60 anos a aprovação foi de 49% contra 48%.
Em pesquisa anterior o governo Lula era aprovado por 36%, e agora, 32%.
Para 31% o governo é negativo (antes eram 30%), e 33% consideram regular (antes eram 30%).
Em comparação com o governo do ex-presidente Bolsonaro (PL), a pesquisa Quaest indicou: 38%= Lula está melhor- 33% disseram estar pior- 22% disseram igual- 4% não souberam responder.
A pesquisa questionou também sobre os principais problemas do Brasil hoje:
Economia- 24%
Violência- 17%
Questões sociais- 16%
Corrupção- 13%
Saúde- 12%
Educação:- 7%
Foram ouvidas 2 mil pessoas entre os dias 25 a 29 de setembro, com nível de confiança de 95%.
Fonte: Estado de Minas