Colégio Nossa Senhora das Dores colhe frutos da formação humana e comemora recorde de aprovações

Trabalhar valores, habilidades emocionais e capacidade de bem se relacionar dos alunos é a missão desencadeada pelo Colégio Nossa Senhora das Dores (CNSD) desde que foi fundado. Instituição quase centenária – completou 95 anos em fevereiro – a escola, nos últimos anos, passou a investir alto também na formação continuada dos professores e demais colaboradores. E os frutos estão sendo colhidos. O CNSD comemora recorde de aprovação dos alunos: mais de 85% dos estudantes do Nossa Senhora das Dores conquistaram vagas no Ensino Superior. Desse montante, 47% deles foram aprovados em várias das universidades federais de destaque no Brasil, como as federais de Minas Gerais (UFMG), de Viçosa (UFV), de Itajubá (Unifei) e de Ouro Preto (Ufop). “É motivo de orgulho, pois sabemos o nível de excelência e concorrência para essas universidades”, exalta a diretora do CNSD, Luciene Alvarenga.

À frente da direção do Colégio desde 2014, Luciene diz que o trabalho na educação é um processo contínuo e de longo prazo. Ela cita os investimentos sistematizados na formação continuada da equipe e no processo de formação integral do aluno. Esses dois pilares, segundo a diretora, contribuem para que os professores se mantenham motivados e para que os estudantes tenham sucesso não só nos vestibulares, mas em qualquer área da vida.

“Não adianta o aluno ser muito bom de conteúdo, mas não ter habilidades emocional e social bem desenvolvidas. Essa formação humana integral é o nosso foco. É uma soma de processos que nos permite colher os resultados agora”, comenta Luciene, que destaca também o projeto de orientação profissional, coordenado pela psicóloga Denisia Rodrigues.

A escolha profissional e seus desafios

O trabalho de orientação profissional foi fundamental para que a jovem Stela Moreira Silva, 18 anos, decidisse qual curso deveria escolher. Hoje, ela pode se orgulhar de ter sido aprovada no concorridíssimo curso de Engenharia Química da UFMG, um dos mais disputados da federal de Minas Gerais. “Eu tinha bastante dúvidas e este acompanhamento me ajudou a definir”, comenta.

E se tinha dúvidas em qual carreira seguir, Stela diz não ter nenhuma imprecisão quando o assunto é a importância que o Colégio Nossa Senhora das Dores teve para sua formação. “A equipe é extremamente qualificada e atenciosa com os alunos. E eles sempre oferecem oportunidades para que o estudante cresça”, afirma. “Com muita frequência, a gente tem uma programação diferente. Além da formação escolar, eles visam a formação humana. Dá para ver nitidamente como isso te ajuda a amadurecer”, completa.

A serviço da sociedade

O Colégio Nossa Senhora das Dores conta com 100 profissionais, entre professores e funcionários das demais áreas. Todos trabalham com esse foco: desenvolver as habilidades cognitivas e o lado humano do aluno. Segundo a diretora Luciene, a tradicional instituição itabirana acompanha o que ela chama de “processo de transição”, marcado por maior valorização da sociedade. “Essa transição parte de uma sociedade muito focada somente na questão do conhecimento, no sentido de ser o dono do saber, para a valorização de indivíduos que colocam esse conhecimento a serviço da sociedade. E isso somente essa formação integral é capaz de fazer”, avalia.

Igor Vinicius do Carmo Souza, 18 anos, confirma essa vertente do CNSD. Aprovado em Psicologia em três faculdades (UniBH, Unileste e Fumec), o rapaz, que estudou no Nossa Senhora das Dores entre 2007 e 2017, cita o ambiente do Colégio como um diferencial em sua formação. E ele é taxativo ao falar sobre a importância da escola para sua vida

“Não somos tratados só como estudantes, somos tratados como pessoas. O Colégio sempre me deu o acompanhamento necessário, desde que eu me entendo por gente. Muito da pessoa que eu sou hoje, eu devo à escola. Eles me formaram não só como um bom aluno, mas também como uma boa pessoa”, diz.

“Extensão da minha casa”

Os valores disseminados pelo Colégio Nossa Senhora das Dores refletem também nas famílias dos estudantes. E é aí que a escola assume o papel de “extensão de casa”, como definiu a empresária Maria Marlene de Sá Vieira, mãe do jovem João Victor Sá Vieira. “Meu filho sempre foi muito amado e aceito. O Colégio foi uma outra família para ele”, resume.

Para Maria Marlene, os resultados obtidos pelos estudantes (incluindo o filho dela, aprovado em universidades federais) são naturais em vista do modelo de ensino do Nossa Senhora das Dores. “Eles caminham lado a lado não só com o aluno, mas também com a família. Há o apoio e o incentivo. O Colégio é, sem dúvidas, uma escola que acompanha o desenvolvimento humano de quem lá estuda”, finaliza.