Covid-19: o risco como companheiro nas rotinas de trabalho

Estudo feito pela UFRJ estima a exposição de diferentes trabalhadores a contágio pelo novo coronavírus

Covid-19: o risco como companheiro nas rotinas de trabalho
A dentista Cláudia Leal pegou COVID-19 e passou oito dias no oxigênio. Agora, conta com a fé, mas também com a proteção da vacina para voltar ao consultório (Foto: Marcos Vieira/EM/D.A Press)

Sobreposição de máscaras, uso de escudo facial, cuidado com uniformes, higienização de consultório e outras medidas permitiram que a dentista Cláudia Leal de Souza, de 59 anos, trabalhasse por quase um ano sem se contaminar pela Covid-19. Contudo, há cerca de 10 dias ela sentiu a força da doença.

Teve 70% dos pulmões comprometidos e precisou se internar, fazendo uso de oxigênio por oito dias. “Fazia de tudo para evitar, mas a exposição é grande demais. A gente sempre lida com pacientes sem as máscaras, e as canetas (equipamentos de procedimentos orais) fazem a saliva voar pelo consultório todo. É nos aerossóis (gotículas exaladas pelas pessoas), que o vírus fica”, conta Cláudia.

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