LoL: Hauz sobre seu momento “Eu gosto de ser a estrela do time”

No último sábado, aconteceu a grande final do 2º Split do Circuito Desafiante, com a equipe da ProGaming Esports se saindo vitoriosa contra Vivo Keyd por 3×1 na Arena BBL, São Paulo. Entrevistamos o meio da equipe dos caveiras, Bruno “Hauz” Ferreira, após a final. 

Visando um possível confronto contra a sua ex-equipe, Hauz mostra que isso é apenas o primeiro passo.  

“Eu fico muito feliz, né, porque é um sonho desde criança. Não só assistir meu time ser campeão, mas eu queria ser campeão jogando, e eu realizei isso. Ainda tem muito caminho pela frente. CBLoL não é fácil. Tem muita coisa, muito obstáculo. E eu acho que é bem de boa, caso eu fique na PRG, enfrentar o time da INTZ, que me acolheu quando eu era um “nada”. Acho que tá tudo de boa, mas é só o primeiro passo”, contou. 

O último jogo da série estava bastante acirrado, com o selva da equipe da Vivo Keyd, Jesus “Grell” Loya, com bastante vantagem no confronto. Hauz mostra que a equipe estava confiante no jogo. 

“A equipe em si tinha muito na mente que era para jogar o mapa. Então, caso a gente perca um dragão ali ou um Arauto ali, uma torre aqui, a gente sabe que a gente vai ganhar no macro. A gente tem uma comp melhor e eles vão se desesperar, a gente vai punir cada erro que eles tiverem. Foi basicamente o que aconteceu” – complementou.

Pensando no emocional e na queda da equipe da VK, durante os jogos. O jogador disse que isso estava visível durante a própria gameplay dos guerreiro. 

“Eles abaixaram um pouco o nível em relação a algumas plays que eles fizeram desesperadas. O macro deles tava começando a dar uma bambeada assim, e a gente conseguiu punir muito fácil isso. Acho que os erros que eles tiveram estavam nítidos na semifinal. Como acho que tinha sido 3-0, a gente leu eles é basicamente entendeu como eles funcionam, e foi basicamente isso”, explicou

Referência Nacional

Desde sua chegada a equipe da Pro Gaming, Hauz mostra que quer se tornar uma referência nacional na região, se comparado aos meios que estão disputando o CBLoL.

“Não só posso como quero ser referência no cenário, acho que todo mundo quer ser isso um dia. Ser rodeado de fãs e ganhar tudo no Brasil é uma coisa que eu quero. Quero ganhar um CBLoL jogando né. E eu acho que sim, eu quero muito isso para mim, ser a referência” – contou.

Evolução

Hauz mostra que a equipe da PRG, mesmo ficando na terceira colocação do torneio, mostrava uma evolução. Isso que a equipe precisava para serem campeões.  

“Basicamente a gente não jogou a fase de pontos para ganhar todas as partidas. A gente foi jogando, a gente precisava entrar nos playoffs. Quando entrasse nos playoffs, aí sim que ia começar a brincadeira. A gente prezou pela evolução, não por ganhar todos os jogos. Então basicamente foi isso que aconteceu, a gente conseguiu evoluir mais e a gente conseguiu ler melhor as outras equipes e conseguimos sair campeões dessa vez”, explicou. 

Pensando na Pré-season, Hauz mostra que a Superliga pode ser um bom teste para a equipe chegar forte para o CBLoL.  

“Antes de entrar na PRG, já tive vontade de virar ad carry, antes de entrar na PRG. Mas, eu acho que mid é para mim, não dá. Eu gosto de ser a estrela do time, é um bagulho que eu gosto muito, de fazer play e etc. E a Superliga vai servir para acertar encaixes, sabe? A gente vai encaixar o time, vai tentar solidar mais o time, corrigir errinhos que tenham aqui e ali e que mostraram na final e semifinal, para tentar chegar no CBLoL bem mais forte” – finalizou.