Prefeitura de João Monlevade garante 4 mil exames oftalmológicos gratuitos para a população até junho
As consultas tiveram início no último sábado (24), no CRAS Novo Cruzeiro, local onde serão feitas até o próximo sábado (31).
Prefeitura de João Monlevade, por meio da Secretaria Municipal de Saúde e em parceria com o Instituto Olhar Brasil (IOB) realiza, até o mês de junho, as 4.071 consultas e exames oftalmológicos gratuitos no município, agendados até semana passada.
As consultas tiveram início no último sábado (24), no CRAS Novo Cruzeiro, local onde serão feitas até o próximo sábado (31). Já na semana que vem, de segunda (2) até sexta-feira (6), elas serão realizadas na Unidade Básica de Saúde (UBS) Cidade Nova. A partir do dia 6 de junho, os procedimentos acontecem na sede da Secretaria Municipal de Saúde, no bairro Belmonte, durante todo o dia.
Já a vigia Sabrina Ramos, residente no bairro Santa Cecília, demonstrou grande satisfação ao realizar seu exames e saiu feliz com o atendimento. “Esse projeto da Prefeitura é de grande importância e relevância para nossa comunidade, já que muitos não têm condições de arcar com os exames. E estamos todos satisfeitos com os atendimentos, feitos com muito zelo e carinho por todos os profissionais envolvidos, desde o agendamento, palestras e orientações, até as consultas e exames. Tudo muito profissional”, destacou Sabrina.
Receitas
Em caso da necessidade de utilização de óculos, lentes ou qualquer outro produto, o Instituto Olhar Brasil esclarece que as receitas são dos pacientes e os mesmos tem a livre escolha para optarem pelo melhor lugar para obter os óculos, sem nenhum direcionamento, encaminhamento ou interferência por parte do Instituto ou da Prefeitura.
O IOB ainda lembra que os pacientes assinam uma Declaração em que afirmam ter recebido o exame oftalmológico de forma gratuita e de que também estão cientes da livre escolha na aquisição de qualquer medicamento, produto, óculos ou lentes e suas variadas marcas e modelos. Na Declaração ainda consta que o paciente não se sentiu obrigado a comprar de qualquer estabelecimento que pode ter sido indicado por terceiros.
*Conteúdo: Ascom/PJM