Prefeitura do Rio começa a desativar leitos exclusivos para covid-19

Leitos serão voltados para a retomada das cirurgias eletivas

Prefeitura do Rio começa a desativar leitos exclusivos para covid-19
Foto: Jorge Antônio Pex/Agência Brasil

A Prefeitura do Rio de Janeiro abriu 1.252 leitos destinados a pacientes com covid-19 desde o início da pandemia. Destes, 248 são de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Contudo, com a queda no número de internações, a rede municipal passou a destinar parte desses leitos para o atendimento a outras doenças. Assim, 122 leitos de enfermaria dedicados ao tratamento de pacientes com suspeita ou confirmação de covid-19 foram redirecionados para a retomada das cirurgias eletivas.

“Importante ressaltar que todos os 248 leitos de UTI abertos para combater a pandemia na cidade permanecem em pleno funcionamento e nenhum será fechado, já que este é um dos principais critérios para avanço de fases do plano de reabertura da cidade”, disse, em nota, a Secretaria Municipal de Saúde.

Entre os hospitais que já desativaram leitos estão o Souza Aguiar, que passou de 72 para 54 leitos. Outro hospital é o Pedro II, de 57 para 37 leitos. Já o Albert Schweitzer, de 50 para 40 leitos, o Miguel Couto, de 45 para 33 leitos, e o Salgado Filho, de 40 para 27 leitos.

As duas unidades de referência, o hospital de campanha no Riocentro, na Barra da Tijuca, com 400 leitos, e o Hospital Ronaldo Gazolla, em Acari, com 180, manterão seus leitos sem modificações.

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