Secretário de Educação de BH é exonerado por suspeita de desvio de recursos públicos
O secretário havia assumido a pasta exatamente em abril do ano passado
A determinação do STF se deu no âmbito da terceira fase da operação deflagrada na quinta-feira (3) pela Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União.
O secretário havia assumido a pasta exatamente em abril do ano passado.
A operação, denominada Overclean visa desarticular um esquema de desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro envolvendo emendas parlamentares e convênios.
A terceira fase está cumprindo 16 mandados de busca e apreensão e uma ordem de afastamento cautelar de um servidor público, expedidos pelo STF.
As ações ocorrem em Salvador, São Paulo, Belo Horizonte e Aracaju e, de acordo com a CGU, a organização criminosa movimentou cerca de R$ 1,4 bilhão em contratos fraudulentos e obras superfaturadas.
O prefeito da capital mineira, Álvaro Damião, em entrevista nesta quinta-feira (3) esclareceu que o processo tem origem na capital baiana, sem qualquer vínculo com BH.