Polícia Federal fiscaliza empresas de segurança privada em Itabira

A atividade integra a operação Segurança Legal V, que acontece em todo o Brasil, e busca combater empresas clandestinas de segurança

Polícia Federal fiscaliza empresas de segurança privada em Itabira
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Nesta quinta-feira (25), o itabirano foi surpreendido com viaturas da Polícia Federal (PF) circulando pela cidade. A movimentação acontece devido a Operação Segurança Legal V — uma iniciativa da corporação que visa combater a atuação de empresas clandestinas de segurança privada. A ação acontece em todo o Brasil e envolve um efetivo de 590 policiais.

Em Itabira, os federais estiveram na sede do Sindicato Metabase de Itabira e Região. A assessoria de comunicação da instituição sindical informou ao portal DeFato que “não é nada relacionado ao Metabase. [A Polícia Federal está] Colhendo informações da empresa de segurança contratada. Essa empresa possui registro na [própria] PF. É uma fiscalização de praxe”.

Nota oficial

Em seu site, a Polícia Federal publicou um release informando sobre a realização da Operação Segurança Legal V em diversas cidades brasileiras. Confira na íntegra o texto:

“A Polícia Federal realiza nesta quinta-feira (25) a Operação Segurança Legal V em todas as suas unidades no país. Cerca de 590 policiais federais realizam fiscalização de combate a empresas clandestinas de segurança privada.

A operação está sendo realizada durante este dia em todas as 27 capitais e nas 95 unidades descentralizadas da Polícia Federal no país e visa encerrar a atividade de empresas que executam segurança privada sem autorização da Polícia Federal. Está prevista a fiscalização de 565 estabelecimentos, entre casas noturnas, comércios, condomínios e outros.

Desde 2017, a Polícia Federal vem realizado essa operação de âmbito nacional.

A contratação de serviços clandestinos de segurança privada coloca em risco a integridade física de pessoas e o patrimônio dos contratantes, já que os ‘seguranças’ clandestinos não se submetem ao controle da Polícia Federal quanto aos seus antecedentes criminais, formação, aptidão física e psicológica. Além disso, as empresas clandestinas não observam os requisitos mínimos de funcionamento previstos na legislação. No Brasil, somente empresas de segurança privada autorizadas pela Polícia Federal podem prestar serviços e contratar vigilantes”.

* Matéria em atualização.

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