Entrevista: Hungria, Naessa e Pixote celebram apresentações em Itabira. Confira!
O Grupo DeFato entrevistou os artistas e traz as informações exclusivas para você
Entretenimento e diversão são elementos fundamentais para a qualidade de vida da população de uma cidade. Por isso, o grupo DeFato tem em vista construir e apoiar os maiores eventos de Itabira e região, para levar distração e alegria às pessoas. Neste sábado (3), aconteceu o show de Hungria, Naessa e Pixote em nosso município, e nós entrevistamos os artistas com exclusividade, para trazer informações especiais para vocês.
Naessa foi a primeira a subir no palco, cantando músicas famosas e adoradas pelo público do sertanejo universitário. A cantora é dona de uma voz grave e potente e promete ser uma grande revelação no meio, em entrevista ela fala sobre como é ser uma artista em ascensão que representa a classe feminina no sertanejo, viajando pelo interior e levando alegria para os fãs:
“Para mim a sensação de representar as mulheres no sertanejo e viajar pelo interior é ótima! Porque nasci para cantar e tô aí representando a mulherada no sertanejo, está sendo muito bom. E a gente está vindo com um projeto novo, do sertão, para agradar todo mundo no sertanejo. Eu que tenho um sonho em ser reconhecida no Brasil inteiro, é muito importante estar em cada cidade… seja em interior ou capital, é muito importante estar em cada cidade. Eu sempre sou muito bem recebida, especialmente no interior!”
Confira um trecho da apresentação da cantora:
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Após o show de Naessa, foi a vez do Grupo Pixote subir no palco. Os artistas apresentaram alguns de seus maiores sucessos e emocionaram o público, que cantou em uníssono com a banda. Em entrevista, os artistas Dodô, vocalista da banda, Thiaguinho, responsável pelos teclados e Tiola Chocolate, no tantã, falaram sobre o trabalho da equipe.
Thiaguinho relatou a importância de ter uma banda unida já há tanto tempo:
“Para a gente é muito gratificante, depois de um trabalho tão longo a gente se manter unidos, dedicados… para nós é só vitória!”
Dodô destacou a evolução do grupo ao longo dessas duas décadas de Pixote:
“Tudo mudou da época que começamos para hoje, a diferença é imensa. Antigamente, os nossos recursos eram muito escassos, então as pessoas, para poder conhecer a gente, tinha que ir em uma loja de discos e comprar o disco para saber quem era que estava cantando aquela canção. E hoje a internet já faz isso, às vezes você está dentro de um carro fazendo uma canção e as pessoas já sabem quem é… então foi uma evolução muito louca e a gente faz parte disso também.”
Tiola Chocolate pontuou sobre a emoção de viajar pelo país, especialmente em cidades do interior, levando sua música:
“É gratificante, né? Tem dois lados bons, primeiro a gente estar fazendo aquilo que gostamos e também estar nos lugares em que passamos, conhecendo-os. Isso para a gente é muito maravilhoso!”
Confira um trecho da apresentação:
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Já o rapper Gustavo Hungria foi o último artista a subir aos palcos, para encerrar a celebração. Na entrevista, ele citou como suas produções atingem diversos públicos e tribos:
“Eu acho mágico. Sou muito grato, primeiramente, a Deus… e quanto à diferença de idade (entre o público), eu acho muito louco isso, porque se refere a uma renovação de gerações. É uma nova geração que está acompanhando o Hungria, eu vejo crianças de quatro, seis, sete anos ouvindo e isso significa uma renovação de geração onde o Hungria está conseguindo renovar o público dele a todo momento.”
O cantor também citou as mudanças na cena do rap, além do modo como o gênero se popularizou:
“E quanto ao gênero habitar em lugares que nunca habitou, para mim, é algo surpreendente porque há pouquíssimo tempo o rap era um sinônimo de muito preconceito na rua, em mídia televisiva e radialista. Então, para mim, nós estamos quebrando uma barreira muito grande e mostrando que o rap tem qualidade, tem coisa boa para se falar também.”
Confira Hungria no palco:
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