Boletim médico: quadro clínico de Paulo Gustavo é irreversível

Embora ainda tenha sinais vitais presentes, o quadro clínico do ator Paulo Gustavo é irreversível, segundo boletim médico divulgado na noite desta terça-feira

Boletim médico: quadro clínico de Paulo Gustavo é irreversível
Foto: Bob Wolfenson

Embora ainda tenha sinais vitais presentes, o quadro clínico do ator Paulo Gustavo, de 42 anos, vítima da Covid-19, é irreversível. A informação foi divulgada na noite desta terça-feira (4), após boletim confirmar o agravamento da condição médica do artista.

Internado desde o dia 13 de março, no Hospital Copa Star, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro, o ator, teve uma piora no domingo (2), conforme boletim médico divulgado na segunda-feira (3).

Porém, antes de apresentar agravamento no quadro clínico, Paulo Gustavo chegou a interagir com o marido, Thales Bretas, segundo os médicos.

“Ontem à tarde, após redução dos sedativos e do bloqueador neuromuscular, o paciente acordou e interagiu bem com a equipe profissional e com o seu marido. À noite, subitamente, houve piora acentuada do nível de consciência e dos sinais vitais, quando novos exames demonstraram ter havido embolia gasosa disseminada, incluindo o sistema nervoso central, em decorrência de uma fístula bronquíolo-venosa”, descreveram os médicos no boletim.

A assessoria de comunicação do ator, por meio do Twitter, emitiu nota sobre o estado de saúde de Paulo Gustavo. “Internado desde 13 de março, no Rio de Janeiro, com quadro de Covid-19, Paulo Gustavo permanece no Serviço de Terapia Intensiva e nas últimas 24 horas surgiram complicações graves. Depois de alguma melhora, Paulo Gustavo subitamente piorou no dia de ontem”, diz um trecho do comunicado.

“A família do ator continua agradecendo todo o carinho e pedindo orações para uma recuperação de Paulo Gustavo, assim como das demais pessoas acometidas por essa doença terrível”, conclui a nota.

No último dia 26 de abril, em outro boletim divulgado, o ator apresentava uma nova pneumonia bacteriana. No entanto, segundo a equipe médica, ele apresentava “sinais discretos de interação com o meio, apesar do uso de sedativos”.

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